Presidente da
Republica Américo Tomás preside à cerimónia de
inauguração de um monumento em memória dos
pára-quedistas do Regimento de Caçadores Pára-quedistas
em Tancos mortos em combate.
Chegada de Manuel Gomes de Araújo (Ministro da Defesa
Nacional), Coronel Joaquim da Luz Cunha (Ministro do
Exército) e Ministro da Aeronáutica do Brasil;
Chegada de Américo Tomás acompanhado por Fernando
Alberto de Oliveira, Secretário de Estado da
Aeronáutica, que faz continência à Guarda de Honra;
Chefe de Estado e individualidades na tribuna;
Missa campal;
Comandante do Regimento de Caçadores Pára-quedistas
[Coronel
Pára-Quedista Mário de Brito Monteiro Robalo] e
Fernando Alberto de Oliveira [Secretário de Estado da
Aeronáutica (1967-1969)] discursam;
Chamada dos mortos em combate;
Descerramento do monumento simbolizando as asas de um "Junker
52" e um pára-quedista;
Deposição de flores no monumento;
Secretário de Estado da Aeronáutica entrega às
individualidades estojos com medalhas comemorativas;
Desfile de tropas.
Data da inauguração:
3 de Julho de 1968
Simbologia
representada:
– A asa de um Junkers Ju 52 / com 3 metros de
envergadura;
– Um Soldado Pára-quedista suspenso em posição de
aterragem;
–
Um lago com fundo representado com um “mapa-mundi”, com
as antigas possessões (províncias) Ultramarinas, todas
ligadas entre si e com a Metrópole – Portugal
Continental;
– A inscrição "AQUELES EM
QUEM PODER NÃO TEVE A MORTE" honra e perpétua a memória
de todos os Pára-Quedistas que morreram em combate,
encontra-se na base do Monumento;
– Á data o Comandante do Regimento de Caçadores
Pára-quedistas (RCP) era o Coronel Pára-Quedista Mário
de Brito Monteiro Robalo, sendo este o grande entusiasta
e impulsionador desta obra, tanto na vertente da
construção como no aspecto da angariação de verbas e
fundos para a sua execução.