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Força Aérea

Força Aérea Portuguesa (FAP) na Guerra do Ultramar

Com a colaboração de um Veterano

 

 

 

 

Força Aérea Portuguesa (FAP)

 

 

«Há meio século, Cumprir o Dever em defesa de pessoas e bens, sem olhar a benefícios... »

 

Tropas Pára-Quedistas

 

 

3 de Julho de 1968 - Vídeo - Inauguração

 

Monumento aos Mortos em Combate

 

Regimento de Caçadores Pára-Quedistas

 

Tancos

 

Fontes:

«BOINAS VERDES»

RTP Arquivos

 

Inauguração:

 

Presidente da Republica Américo Tomás preside à cerimónia de inauguração de um monumento em memória dos pára-quedistas do Regimento de Caçadores Pára-quedistas em Tancos mortos em combate.


Chegada de Manuel Gomes de Araújo (Ministro da Defesa Nacional), Coronel Joaquim da Luz Cunha (Ministro do Exército) e Ministro da Aeronáutica do Brasil;


Chegada de Américo Tomás acompanhado por Fernando Alberto de Oliveira, Secretário de Estado da Aeronáutica, que faz continência à Guarda de Honra;


Chefe de Estado e individualidades na tribuna;


Missa campal;


Comandante do Regimento de Caçadores Pára-quedistas [Coronel Pára-Quedista Mário de Brito Monteiro Robalo]  e Fernando Alberto de Oliveira [Secretário de Estado da Aeronáutica (1967-1969)] discursam;


Chamada dos mortos em combate;


Descerramento do monumento simbolizando as asas de um "Junker 52" e um pára-quedista;
Deposição de flores no monumento;


Secretário de Estado da Aeronáutica entrega às individualidades estojos com medalhas comemorativas;


Desfile de tropas.

 

 

 

 

 

 

Data da inauguração:

 

3 de Julho de 1968

Simbologia representada:

– A asa de um Junkers Ju 52 / com 3 metros de envergadura;

– Um Soldado Pára-quedista suspenso em posição de aterragem;

– Um lago com fundo representado com um “mapa-mundi”, com as antigas possessões (províncias) Ultramarinas, todas ligadas entre si e com a Metrópole – Portugal Continental;
 

– A inscrição "AQUELES EM QUEM PODER NÃO TEVE A MORTE" honra e perpétua a memória de todos os Pára-Quedistas que morreram em combate, encontra-se na base do Monumento;

– Á data o Comandante do Regimento de Caçadores Pára-quedistas (RCP) era o Coronel Pára-Quedista Mário de Brito Monteiro Robalo, sendo este o grande entusiasta e impulsionador desta obra, tanto na vertente da construção como no aspecto da angariação de verbas e fundos para a sua execução.

 

 

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