Aniceto Ferreira de Carvalho,
1.º Cabo Especialista Mecânico de Material
Aéreo da FAP
|
Nota de
óbito |
Elementos
cedidos por um
colaborador do portal UTW
Imagens dos
distintivos de
Carlos
Coutinho |
Faleceu no dia 22 de Março de 2020, o veterano
Aniceto Ferreira de Carvalho
1.º Cabo Especialista Mecânico de Material Aéreo
da FAP
Base Aérea n.º 9 (BA9 - Luanda)
Aniceto Ferreira de Carvalho nasceu no dia 14 de
Março de 1935, na localidade de Vale de Vaz, da freguesia de
Poiares Santo André, concelho de Vila
Nova
de Poiares.
Terminada
a 4ª Classe, aos 12 anos de idade estava atrás de um balcão em
Rio de Mouro, a 250 quilómetros da terra e da casa dos pais.
Em 1952, com 17 anos ingressou na Força Aérea Portuguesa como
mecânico de avião, mais tarde mecânico de material aéreo, cujo
curso concluiu em Novembro de 1954.
Em 1961, 1.º Cabo Especialista, integrou na Base Aérea n.º 9
(BA9 - Luanda) o 1.º grupo de mecânicos da "linha da frente" dos
helis 'Alouette II' da Esquadra 94.
Paz à sua Alma
CONVITE:
Apresentação do livro
«Réstias da Minha Guerra»:
"O Presidente da Câmara Municipal do Montijo,
Nuno Canta, tem a honra de convidar V. Ex.ª, para estar presente
na apresentação do livro de Aniceto de Carvalho “Réstias da
Minha Guerra”, no dia 16 de julho de 2016, às 17h00, na
Biblioteca Municipal Manuel Giraldes da Silva."
Localização:
Biblioteca Municipal Manuel Giraldes da Silva
Avenida 25 de Abril, n.º 13
2870-150 Montijo
O livro:
«Réstias da Minha Guerra»
título: «Réstias da Minha Guerra»
autor: Aniceto Carvalho
editora: "Chiado Editora"
data de publicação: Dezembro de 2015
número de páginas: 364
ISBN: 978-989-51-5970-3
colecção: Viagens na Ficção
género: Biografia
Sinopse
Réstias da Minha Guerra
é um livro do género biografia/memórias
e experiências vividas pelo autor, um
distante olhar no tempo de quem durante
vinte anos sentiu na pele os factos
descritos, sem o recurso a ficções nem a
relatos em segunda mão.
A acção de
Réstias da Minha Guerra
decorre dos finais dos anos 50 a meio da
segunda metade de 70, passa por três
comissões na Guerra do Ultramar, uma em
Angola outra em Moçambique como militar,
a terceira como civil também nas costas
do Índico, no Gabinete do Plano do
Zambeze, em Tete, por fim quatro anos na
DETA, Linhas Aéreas de Moçambique, com
dois anos depois da independência do
território.
Réstias da
Minha Guerra não pretende ser
um tratado seja do que for, algo que
venha dos altos saberes, nem pouco mais
ou menos que ultrapasse o vulgar
quotidiano.
Réstias da
Minha Guerra é um livro de
leitura simples, uma ideia do que foram
dez anos do autor em helicópteros na
Guerra do Ultramar, testemunho do
mecânico deste tipo de aparelho, como
ele viveu, como o viveram centenas de
outros como ele.