
António
Marcos de Andrade
Fonte:
Jornal do Exército
António Nuno
Carrapatoso Marcos de Andrade,
Coronel de Cavalaria.
O Coronel de Cavalaria António Nuno
Carrapatoso Marcos de Andrade é,
desde 6 de junho de 2016, Diretor do
Jornal do Exército.
O Coronel Cavalaria Marcos de
Andrade concluiu o curso da Academia
Militar em 1988. Promovido a Alferes
foi colocado no Grupo de
Carros
de Combate do Regimento de Cavalaria
N.º 4 na Brigada Mista Independente
(atual Brigada Mecanizada), onde
exerceu as funções de oficial
adjunto do 3º Esquadrão de Carros de
Combate.

Em 1992, após o curso de promoção a
Capitão, regressa à Brigada
Mecanizada para comandar o seu
antigo Esquadrão de Carros de
Combate.
No ano de 1994, após frequentar o
curso de Paraquedismo Militar, é
colocado na recém- criada Brigada
Aerotransportado. Durante a sua
passagem pelos paraquedistas, em
agosto de 1995,
é
nomeado para um cargo como
Observador Militar das Nações Unidas
no território da Ex-Jugoslávia
(UNPROFOR). Tendo sido colocado na
região de Vukovar, exerceu essas
funções até fevereiro de 1996,
altura em que é chamado a regressar
ao território nacional para ser
colocado no Esquadrão de
Reconhecimento da Brigada
Aerotransportada, localizado no
Regimento de Cavalaria N.º 6.
Em
setembro de 1996 é colocado na
Academia Militar, em Lisboa, onde
exerce as funções de Comandante da
2.ª Companhia de Alunos.
Após a frequência do Curso de
Promoção a Oficial Superior, em
1997-98, vai para o Regimento de
Lanceiros N.º 2, em Belém, onde
desempenha funções
no
Estado-Maior da Unidade.
Em 2001, no âmbito de uma rotação
por escala, regressa ao seu primeiro
Regimento, o N.º 4 de Cavalaria, no
Campo Militar de Santa Margarida.
Terminado o deslocamento, em 2003,
regressa à sua guarnição militar, em
Lisboa, e é colocado no Comando de
Instrução e Doutrina do Exército,
onde chefia a Repartição e Recursos
da Formação.

Em 2006 é nomeado para exercer
funções como oficial CIMIC (oficial
de cooperação civil-militar), no
Joint Force Command Lisbon, no
quartel da NATO em Oeiras, onde se
mantem
até
2010, após o que é colocado na,
atualmente extinta, Escola Prática
de Cavalaria (EPC), em Abrantes,
onde exerce as funções de Comandante
do Grupo da Formação.
Terminada
a sua passagem pela EPC, regressa a
Lisboa, sendo nomeado por escolha
para Subdiretor do Jornal do
Exército, funções que exerce de
janeiro de 2012 a outubro de 2015. O
Coronel de Cavalaria Marcos Andrade
possui diversos louvores e
condecorações das quais se salienta
a Medalha de Mérito Militar (2ª
Classe), Medalha D. Afonso
Henriques- Patrono Exército (2ª
Classe) e Cruz de São Jorge do EMGFA
(2ª Classe).
É autor do livro Morte ou Glória – A
História do Regimento de Lanceiros
N.º 2, e coautor em outras obras
como A Batalha de La Lys – Os
combatentes Portugueses; Portugal na
1ª Guerra Mundial – Uma historia
militar concisa.
O
livro:
"Morte
ou Glória, História do Regimento de
Lanceiros nº 2 (1833-1974)"

título "Morte ou
Glória, História do Regimento de
Lanceiros nº 2 (1833-1974)"
autor: António Marcos de Andrade
editor: Fronteira do Caos
1ª ed. Porto, 2013
245 págs (ilustrado)
30,5x21,5 cm
pvp: 37,29 €
dep.leg.: PT-368434/13
ISBN: 989-8647-15-3
Aquisição:
E-mail:
alanceiros@sapo.pt
TM: 962 240 146.
Sinopse:
- Conta a história do Regimento
de Lanceiros nº 2.
Pelas suas características, este
livro não se destina apenas ao
especialista e ao estudioso.
Destina-se a todos aqueles que
gostam de História, nomeadamente a
militar, e valorizam a preservação
da memória e do património.
Recensão:
- «Em poucos sectores da vida
nacional se prestará tanta atenção
ao passado e àqueles que nos
antecederam como na Instituição
Militar. Assim se fortalece o
espírito de corpo, o sentimento de
pertença a algo que também é nosso,
e por isso, ao mesmo tempo, surge a
inovação e a iniciativa, um olhar
para o futuro. Na “Cavalaria” e
muito em particular nos “Lanceiros”,
estas características estão desde
sempre muito vincadas, e esta obra
que a Associação de Lanceiros e a
editora Fronteira do Caos acabam de
lançar, pela pena do Tenente-Coronel
António Marcos de Andrade, são mais
uma prova disso.
[...]
O livro "Morte ou Glória, História
do Regimento de Lanceiros nº 2
(1883-1974)", é mais um contributo
para preservar a história militar,
não só desta unidade [...] como em
muitos aspectos a história do
Exército, em Portugal e em vários
teatros de operações, uns mais
esquecidos do que outros, na Europa,
na Ásia ou em África.
O livro está prefaciado pelo
Tenente-General Alexandre de Sousa
Pinto, ele próprio antigo comandante
do Regimento e actual Presidente da
Comissão Portuguesa de História
Militar, e inclui, vários anexos –
galeria de comandantes, armas da
unidade, código de honra, marcha do
lanceiro, grito do lanceiro, cópias
de documentos significativos, como
legislação, correspondência e
artigos de jornal ,– um dos quais,
muito completo, e respeitante à
participação da Polícia Militar na
Guerra do Ultramar, de 1961 a 1975.»
(Miguel Machado, in "O Operacional",
31Jan2014)