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Elementos cedidos pelo veterano JC Abreu dos Santos

 

João Sena

 

João Manuel da Fonseca Nunes e Sena, filho de Júlio Nunes Duarte Sena, e de Alice da Fonseca Sena, nasceu a 26Jun1939 em Meimoa. Cresceu, estudou e viveu durante toda a sua infância, juventude e mocidade, na cidade do Fundão.


Comandou tropas em combate.


Coronel de cavalaria na situação de reforma, vive em Lisboa.

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Entre 1961 e 1974, serviu em Angola e em Moçambique:


Angola - alferes miliciano de cavalaria, mobilizado pelo RL2-Ajuda como comandante do PelPM3 (23Abr61-19Fev63), destinado ao reforço da CPM233


Angola - tenente miliciano de cavalaria, graduado em capitão, mobilizado pelo RC3-Estremoz e integrado no BCav1883 como comandante da CCav1537 (26Abr66-01Mai68)


Moçambique - capitão miliciano de cavalaria, mobilizado em regime de rendição individual e substituição (09Dez69-01Mai70), do comandante da CCac2357/BCac2842; posteriormente, em comissão por oferecimento, passou ao estatuto de capitão do QEO, em serviço na guarnição normal da RMM (24Dez71-09Set74)

     

Texto:

"Evocação do Batalhão de Cavalaria 1883"

(discurso no Regimento de Cavalaria 3 - 16Abr2016)

 

 

Por ser o Soldado mais graduado deste Batalhão de Cavalaria 1883, que ontem [15Abr2016] celebrou os 50 anos da partida desta cidade de Estremoz e deste glorioso e centenário Regimento de Cavalaria 3, tenho a honra de proferir algumas palavras na presença de Vossas Excelências, dos meus Camaradas e suas Famílias, e de tão ilustres convidados.


Não será tarefa fácil. Será a primeira vez que falo em nome de todos nós. A emoção e a solenidade da hora embargam-me a voz.

São essas primeiras palavras para V. Exª., Senhor Comandante do nosso Regimento de Cavalaria 3, o vetusto Regimento de Dragões de Olivença, Coronel de Cavalaria Nuno Gonçalo Vitória Duarte. A maneira fraterna e fidalga como nos tem acompanhado desde a primeira hora, as facilidades concedidas e o carinho posto nas relações pessoais com estes seus velhos Camaradas da Arma de Cavalaria, foram complementados pelos seus subordinados, deixando em cada um de nós um Amigo ainda que muito mais velho. Por tudo isto e muito mais pelo que fica por dizer, muito obrigado, Meu Coronel!


Foi aqui que no ano de 1966 se formou o nosso Batalhão de Cavalaria 1883 ao abrigo destas pedras seculares que dão honra e lustre à cidade de Estremoz desde 1875. Aqui foram mobilizados mais de 70 mil homens para as guerras da Índia Portuguesa, África e Timor.


Por via de tal sorte, será na pessoa de Vossa Excelência, Senhor Presidente da Câmara Municipal de Estremoz que desejamos agradecer tudo quanto foi feito ao longo dos anos. Fossemos ou não do Alentejo, nesta bela cidade fomos tratados como tantos filhos seus, também eles mandados defender o que era nosso. Aqui comemos do vosso pão e bebemos do vosso vinho, partido e repartido, como é vosso timbre e nobreza. Pela sua presença, que nos honra e pelo Povo que representa, o nosso sincero obrigado.

Ao Exº. Senhor Dr. José António Arez Romão e Exª Senhora Drª Ana Maria Arez Romão, ilustres representantes da família do nosso Comandante, agradecemos a vossa presença.


Na pessoa do Exº. Major Velez Correia, ilustre representante da LIGA DOS COMBATENTES saudamos os 2 milhões de Camaradas que combateram por Portugal, durante mais de quinze anos em diferentes partes do Mundo, Índia Portuguesa, Guiné, Angola, Moçambique, Macau, Kosovo, Afeganistão e Timor.


Curvamo-nos ante a Memória dos que aí deixaram as suas vidas, assim como por aqueles SOLDADOS que nos foram deixando ao longo dos anos e cujas cinzas se encontram espalhadas por todo o Portugal. Que Deus os guarde.


Ainda lembrar aqueles feridos, mutilados no corpo e na alma, que sofreram e sofrem das consequências da Guerra, no aspecto físico, moral ou psicológico.

Minhas Senhoras e meus Senhores, ilustres convidados.

Camaradas.

Estruturei estas minhas palavras em três grandes pilares. Sintetizarão elas estes 50 anos em que nos fomos reunindo, primeiro na guerra e, posteriormente, por diferentes pontos deste nosso território com especial incidência no Santuário de Fátima onde fomos rezar pelos nossos: vivos e mortos.


Começarei pela figura ímpar do nosso Comandante. A sua memória, o seu exemplo de Militar e a sua forma genuína de ser Oficial e Cavalheiro, sempre ao dispor e ao serviço da Pátria, serviu-nos sempre de referência. Nunca quis fazer carreira, bajular generais, outrossim, servir com competência para onde fosse nomeado. Foi exemplo para os seus subordinados e camaradas nas diferentes unidades de Cavalaria e na Academia Militar, em que foi Comandante, no aquartelamento da Amadora. O mesmo sucedeu nas distintas funções de Comando e Estado Maior que desempenhou em Moçambique, Angola, Cabo Verde.


Também aqui no Regimento de Cavalaria 3, serviu como Comandante, nos anos de 1991/1992.

Nesta sua Memória iremos também evocar todos os que nos comandaram e que pelas Leis da Vida, por doença e por idade, foram partindo ao encontro do Senhor.

Também não podemos deixar de recordar a figura ímpar de lealdade e camaradagem do distinto Coronel de Cavalaria António Luís Monteiro da Graça: o nosso querido e sempre recordado 2º. Comandante. Partiu para a Eternidade meses antes desta nossa derradeira reunião. Presidiu a muitos dos nossos encontros, ajudando a quebrar dificuldades, a dar a sua alegria, o seu muito saber e os melhores conselhos para ajudar a que tudo decorresse com o brilho e lustre. Com saúde e depois já enfermo, com mais ou menos dificuldades de cariz familiar e até de locomoção, custasse muito ou pouco, e nos últimos encontros já numa cadeira de rodas, fez sempre questão de estar presente como Soldado junto dos seus Soldados. Deus o guarde como nós o guardamos nos nossos corações.

Sem tentar tecer considerações de ordem política mas para tão-somente dar uma justificação aos meus Camaradas, não poderei calar quanto nos custam e ofendem os esquecimentos, esbulhos e pouca consideração que nos brindam os nossos governantes e políticos, há anos, diariamente, deixaremos bem claro que não estamos convencidos mas sim vencidos.


A nossa juventude, a vida, o sangue, o suor, o calor, o frio e a sede que passámos em terras de Angola, valeram a pena.

Primeiro pela nossa condição de Portugueses e Soldados.

Depois pelo contributo que demos ao desenvolvimento daquelas terras, das suas gentes, das riquezas naturais, das estradas e pontes construídas e também pelo surto de desenvolvimento que deixámos noutros diferenciados campos do ensino e das actividades económicas.


Se depois foram destruídos todos os nossos esforços e boa vontade, e se o sangue correu, como rios, entre as suas gentes, tal é já uma outra História. Um dia, talvez essa mesma Gesta venha a ser contada, com isenção e verdade, assumindo erros, mas destacando, também, virtudes e actos heróicos de que muito nos orgulhamos.


Da “fuga ao pé descalço”, vulgarmente conhecida por descolonização, não vou falar. As cicatrizes e as cruzes, os mutilados e os famintos do lado dos descolonizados substituíram o “patrão” por novos “patrões” de látego muito mais afiado.
Conservaram-se e aprovaram países assentes no Tratado de Berlim, o expoente máximo do colonialismo.

As lutas tribais, a ganância dos conquistadores, a avidez geoestratégica dos grandes blocos à procura das riquezas foram misturadas no ódio religioso e fanático.


Os mortos contam-se agora aos milhões.

O Mar Mediterrâneo, outrora berço de civilizações, está tingido de sangue. As crianças dão à costa mortas. E os migrantes, famintos e desorbitados pela guerra, esmagam-se em redes de arame farpado do dito mundo civilizado.

Na nossa memória, Soldados do Batalhão de Cavalaria 1883, perdura para sempre a valentia, a serenidade dos fortes, e a eterna saudade do Alferes Venâncio Marinho Cruz, morto em combate ao tentar salvar um seu subordinado. Será o exemplo pleno do holocausto de toda uma geração que, arrancada aos bancos das escolas, foi combater em África. O seu exemplo de vida e a serenidade consciente da sua morte arrepia e comove. Um Bravo que caminhou para Deus entre as labaredas que numa noite trágica alumiaram as trevas.


Nós sabemos que assim foi. Como sabemos e honramos os que caíram a seu lado. Eram dos nossos. Da nossa família. Bebemos muitas vezes as últimas gotas de cantis vazios. Caminhámos noites inteiras em pântanos com a água pela cintura. Carregámos aos ombros Camaradas feridos em combates corpo a corpo.


Os meus Camaradas presentes sabem bem que aqui não há exageros, nem depoimentos ardilosos para campanhas políticas feitas na televisão.

No derradeiro dia, com que vamos encerrar estes 50 anos de amizade fraterna, está uma vez mais connosco, vindo da América, para onde teve de emigrar depois de ter servido a sua Pátria, o António Nunes dos Santos, um dos poucos sobreviventes naquela noite de morte. Durante o combate e as rajadas de armas automáticas e a viatura onde seguiam em chamas, ajudou o seu Alferes a resguardar os feridos no meio do capim evitando o derradeiro assalto dos guerrilheiros inimigos. Cuidou dos feridos e ainda foi pedir ajuda ao aquartelamento que, com os graduados mortos, esperava o assalto do inimigo.


Se ambos foram condecorados com uma das mais altas Medalhas Militares em combate foi tão só porque os pilotos das FAP, que nos acudiram logo ao nascer do sol deram conta do que viram. Na pista de terra do Luacano, ao raiar do dia, apoiaram com helis, que levaram reforços necessários em combatentes e armamento, e trouxeram os feridos a evacuar para o hospital do Luso.


No Luacano jaziam os nossos mortos: “os meninos de sua mãe”, embrulhados em vulgares panos de tenda.

Em toda a longa manhã fomos apoiados por uma parelha de aviões T-6 de escolta, armados com “rokets”. Foram estes pilotos que divulgaram toda esta tragédia.

Os Camaradas da CCAV1536, em Vila Teixeira de Sousa, também deram notícia do que se estava a passar através das transmissões.

Com a sobriedade das cerimónias militares está quase a terminar esta nossa derradeira reunião.

Antes, manda a Justiça que se tenha uma palavra de gratidão e saudade às nossas mães, que nos viram partir, às nossas mulheres, que em longos meses nos esperaram na curva do caminho, e aos nossos filhos e netos que, não obstante terem ouvido todas estas histórias, um dia, contarão, com orgulho, o que foram as nossas vidas de Soldados.

Publicámos um livro concebido e formatado, graciosamente, pelo Arqº. José Miguel Fonseca, e demais membros da Comissão, encarregada para o evento. Mais não é que o resumo de dois anos em Angola. Ele aí está para quem entender que o deve adquirir.


Foi trabalho e sonho de muitos de nós e, principalmente, do nosso Manuel Valente, que nos deixou para sempre. Se houve alguém de importante na concretização desta nossa reunião, ele foi um dos principais.


Como disse o Poeta, “e se lá do assento etéreo onde subiste, memória desta vida se consente” estarás hoje tão orgulhoso como quando partiste para o hospital, julgando que o caminho tinha regresso.


Não teve.


Hoje, mais que em qualquer outra ocasião, temos muitas saudades tuas e as lágrimas dessa Saudade começam a não me deixar ler bem estas letras de sangue que escrevi.

Camaradas. Chegou a hora da nossa festa. Outros dias, noutros lugares e sempre que algum de nós assim o entenda, havemos de fazer aquelas festas que celebram, enquanto vão vivendo, os veteranos de guerra. Recontaremos então as mesmas histórias de sempre, comendo e bebendo até lhe chegar com o dedo.


Já estamos demasiado velhos para mudar os nossos hábitos!

Quartel em Estremoz, 16 de Abril de 2016
João Sena

 

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Batalhão de Cavalaria 1883

 

Os mortos e os condecorados

 

 

Companhia de Cavalaria 1535:

 

Alfredo João do Santos

 

Alfredo João dos Santos, Soldado, nascido em Miguel Choco, da freguesia de Santa Maria, concelho de Trancoso.

 

Tombou em combate no dia 14 de Janeiro de 1967.

 

Está sepultado no cemitério dos Olivais, concelho de Lisboa.

 

Condecorado a título póstumo com a Medalha de Cruz de Guerra, de 4.ª classe, atribuída em 1967

(OE 24/3ª/67 - 5º/IV, pág. 401)

 

 

 

 

António Diogo de Brito e Faro

 

António Diogo de Brito e Faro, Capitão de Cavalaria, condecorado com a Medalha de Cruz de Guerra, de 3.ª classe, atribuída em1968.

(OE 23/2ª/68 - 5º/V, pág. 294)

 

 

 

 

 

António Victor Prachedes

 

António Victor Prachedes, 1.º Cabo, natural da Gâmbia, freguesia da Marateca, concelho de Palmela.

 

Tombou em combate no dia 21 de Dezembro de 1966.

 

Está sepultado no cemitério de Nossa Senhora da Piedade, concelho de Setúbal.

 

Condecorado a título póstumo com a Medalha de Cruz de Guerra, de 4.ª classe, atribuída em 1967

(OE 10/3ª/67 - 5º/IV, pág. 19)

 

Celestino do Carmo Pereira

 

Celestino do Carmo Pereira, Soldado, natural de Olhos de Água, freguesia de São Julião, concelho de Setúbal.

 

Tombou em combate no dia 27 de Março de 1968.

 

Está sepultado no cemitério de Nossa Senhora da Piedade, concelho de Setúbal.

 

Elísio Marques do Rego Bravo

 

Elísio Marques do Rego Bravo, 1.º Cabo, natural de Corredoura de Cima, freguesia do Castelo, concelho de Sesimbra.

 

Tombou em combate no dia 24 de Dezembro de 1966.

 

Está sepultado no cemitério da freguesia da sua naturalidade.

 

Jacinto Manuel de Vilhena Santana

 

Jacinto Manuel de Vilhena Santana, Soldado, natural da freguesia e concelho de Ferreira do Alentejo.

 

Tombou em combate no dia 14 de Janeiro de 1967.

 

Está sepultado no cemitério concelhio da sua naturalidade.

 

 

 

 

João Carlos Gomes Teixeira

 

João Carlos Gomes Teixeira, 1.º Cabo, condecorado com a Medalha de Cruz de Guerra, de 4.ª classe, atribuída em1967.

(OE 2/3ª/67 - 5º/IV, pág. 075)

 

 

 

 

 

Joaquim José Capela de Cristo

 

Joaquim José Capela de Cristo, Soldado, natural de Santa Cruz, freguesia de Vera Cruz, concelho de Portel.

 

Tombou em combate no dia 27 de Março de 1968.

 

Está sepultado no cemitério da freguesia da sua naturalidade.

 

 

José Manuel Macedo de Azeredo Pais

 

José Manuel Macedo de Azeredo Pais, Alferes Mil.º de Operações Especiais, natural da freguesia e concelho de Ribeira Brava.

 

Tombou em combate no dia 27 de Março de 1968.

 

Está sepultado no cemitério concelhio da sua naturalidade.

 

Condecorado a título póstumo com a Medalha de Prata de Serviços Distintos, com palma,  atribuída em 1968.

(OE 22/2ª/68 - 5º/IV, pág. 2702)

 

 

 

 

José Manuel Santos Gonçalves

 

José Manuel Santos Gonçalves, Soldado, condecorado com a Medalha de Cruz de Guerra, de 4.ª classe, atribuída em 1969.

(OE 11/3ª/69 - 5º/V, pág. 387)

 

 

 

 

 

Victor Manuel Azevedo Castelo Branco

 

Victor Manuel Azevedo Castelo Branco, Soldado, natural da freguesia de Santa Isabel, concelho de Lisboa.

 

Tombou em combate no dia 27 de Março 1968.

 

Está sepultado no cemitério da Ajuda, concelho de Lisboa

 

Companhia de Cavalaria 1536:

 

 

 

 

António Manuel Bairros Areias

 

António Manuel Bairros Areias, Alferes Mil.º de Cavalaria, condecorado com a Medalha de Cruz de Guerra, de 4.ª classe, atribuída 1967.

(OE.12/2ª/67 - 5º/IV pág. 304)

 

 

 

 

 

José dos Santos Cardoso

 

José dos Santos Cardoso, Soldado, nascido no dia 26 de Fevereiro de 1944, natural de Vale do Grou, freguesia de Alhos Vedros, concelho da Moita.

 

Tombou em combate, no dia 24 de Março de 1967. Tinha 23 anos de idade

 

Está sepultado no cemitério da freguesia da sua naturalidade. - ver o sítio (clique aqui)

 

Companhia de Cavalaria 1537:

 

António Correia dos Reis

 

António Correia dos Reis, Soldado, nascido no dia 1 de Maio de 1944, em Charneca, freguesia de Meia Via, concelho de Torres Novas.

 

Faleceu no dia 6 de Abril de 1967. Tinha 22 anos de idade.

 

Está sepultado no cemitério da freguesia da sua naturalidade

 

 

 

António Nunes Soares

 

António Nunes Soares, Soldado, condecorado com a Medalha de Prata de Valor Militar, com palma, atribuída 1968.

(OE.23/3ª/68 - 5º/I pág. 269)

 

 

 

 

 

 

 

 

António Sebastião Lopes Quirino

 

António Sebastião Lopes Quirino, Soldado, condecorado com a Medalha de Cruz de Guerra, de 4.ª classe, atribuída 1967.

(OE.14/3ª/67 - 5º/IV pág. 285)

 

 

 

 

 

 

Eduardo Luís Sequeira

 

Eduardo Luís Sequeira, Soldado, nascido em Pinheiro, da freguesia e concelho de Silves.

 

Faleceu no dia 28 de Dezembro de 1966.

 

Está sepultado no cemitério concelhio da sua naturalidade

 

 

 

 

Hélder Martins

 

Hélder Martins, Soldado, condecorado com a Medalha de Cruz de Guerra, de 4.ª classe, atribuída 1968.

(OE.27/3ª/68 - 5º/V pág. 265)

 

 

 

 

 

 

 

 

João António

 

João António, 1.º Cabo, condecorado com a Medalha de Cruz de Guerra, de 4.ª classe, atribuída 1970.

(OE.13/3ª/70 - 5º/VI pág. 176)

 

 

 

 

 

Joaquim António Conceição Silva

 

Joaquim António Conceição Silva, Soldado, natural da freguesia de Barão de São Miguel, concelho de Vila do Bispo.

 

Tombou em combate no dia 20 de Dezembro de 1966.

 

Está sepultado no cemitério da freguesia da sua naturalidade.

 

José Batista Martins

 

José Batista Martins, 1.º Cabo, natural da freguesia de Pedrógão Pequeno, concelho da Sertã.

 

Faleceu no dia 28 de Dezembro de 1966.

 

Está sepultado no cemitério do Alto São João, concelho de Lisboa

 

 

 

 

José Henrique Mota Fernandes

 

José Henrique Mota Fernandes, Soldado, condecorado com a Medalha de Cruz de Guerra, de 4.ª classe, atribuída 1968.

(OE.27/3ª/68 - 5º/V pág. 264)

 

 

 

 

 

José Martins Cavaco

 

José Martins Cavaco, Furriel Mil.º, nascido em Soudes, freguesia de Pereiro, concelho de Alcoutim.

 

Tombou em combate no dia 27 de Março de 1968.

 

Está sepultado no cemitério da freguesia da sua naturalidade.

 

Manuel Caetano Nunes

 

Manuel Caetano Nunes, Soldado, natural da freguesia de Caria, concelho de Belmonte.

 

Tombou em combate no dia 27 de Março de 1968.

 

Está sepultado no cemitério do Monte do Bispo, da freguesia da sua naturalidade.

 

Mariano de Jesus Leal

 

Mariano de Jesus Leal, Furriel Mil.º, natural do Vale Mourisco, da freguesia de Águas Belas, concelho do Sabugal.

 

Faleceu no dia 17 de Janeiro de 1968.

 

Está sepultado no cemitério da freguesia da sua naturalidade.

 

 

 

 

Silvestre Joaquim Lanitas Candeias

 

Silvestre Joaquim Lanitas Candeias, Soldado, condecorado com a Medalha de Cruz de Guerra, de 4.ª classe, atribuída 1969.

(OE.11/3ª/69 - 5º/V pág. 385)

 

 

 

 

 

Venâncio Marinho da Cruz

 

Venâncio Marinho da Cruz, Alferes Mil.º, natural de Quintela, freguesia do Rego, concelho de Celorico de Basto.

 

Tombou em combate no dia 27 de Março de 1968.

 

Está sepultado no cemitério de Seidões, concelho de Fafe.

 

Condecorado a título póstumo com a Medalha de Prata de Valor Militar, com palma, atribuída em 1968

(OE 16/2ª/68 - 5º/I, pág. 270)

 

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