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Nota
de óbito
e
livro |
Elementos cedidos por um
colaborador do portal UTW
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Faleceu, no dia 12 de Setembro de
2020, o veterano

Luís Manuel da Silva Rosa
Tenente Mil.º de Infantaria
Comandante
de Pelotão da
Companhia
de Artilharia 640
«LUTAR E VENCER»
Guiné:
03Mar1964 a 27Jan1966
Luís
Manuel da Silva Rosa, nasceu no dia
17 de Junho de 1939 em Alcobaça.
Em 7 de Janeiro de 1963,
soldado-cadete nº 1074/62 da Escola
Prática de Infantaria (EPI - Mafra),
promovido a aspirante-a-oficial
miliciano atirador de infantaria e
colocado no Campo de Tiro da Serra
da Carregueira;
Em
1 de Novembro de 1963 promovido a
alferes miliciano;
Em 25 de Fevereiro de 1964, tendo
sido mobilizado pelo Regimento de
Artilharia Pesada 2 (RAP2 - Vila
Nova de Gaia) para servir Portugal
na
Província Ultramarina da Guiné,
embarca em Lisboa no NTT 'Alfredo da
Silva', como comandante de pelotão
da Companhia de Artilharia 640
(CArt640);

Em 2 de Fevereiro de 1966 regressa à
Metrópole;
Em 15 de Fevereiro de 1966 colocado
no Batalhão de Caçadores 5 (BC5 -
Campolide), na situação de
disponibilidade;
Em
1968, licenciado em Filosofia pela
Universidade de Lisboa, segue para
Lourenço Marques onde lecciona na
Universidade e a partir do ano
seguinte exerce também docência no
Instituto Superior de Educação e
Serviço Social de Moçambique;
Em
25 de Outubro de 1974 chega a
Lisboa, sendo colocado no Regimento
de Artilharia Antiaérea Fixa (RAAF -
Queluz) como tenente miliciano em
situação de disponibilidade.
Faleceu no dia 12 de Setembro de
2020, em Lisboa.
Foi a sepultar no cemitério de
Aljubarrota.
A sua Alma repousa em Paz.
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O livro:
"Memória
dos Dias sem Fim"

título: "Memória dos Dias sem Fim"
autor: Luís Rosa
editor: Presença
1ªed. Barcarena, 19Nov2009
268 págs
23x15cm
pvp: 15,95€
ISBN: 972-23-4269-8
dep.leg: PT-302191/09
Assunto:
Memórias do autor,
relacionadas com a sua comissão de
serviço militar na CArt640 (Guiné
1964-1966).
Sinopse:
Patentes nestas páginas
de grande intensidade psicológica e
sociológica, estão também outras
realidades: as culturas,
comportamentos e mentalidades da
sociedade guineense, que permeiam o
quotidiano da guerra; a
solidariedade que a crueza das
circunstâncias comuns faz surgir
entre negros e brancos; ou ainda a
amizade incondicional que nasce
espontaneamente entre irmãos de
armas.
O sentimento intenso do absurdo da
guerra, narrado por quem o viveu na
primeira pessoa, a manifestação de
um homem culto que se expressa na
luta pela sobrevivência, no
horizonte intenso dos dias sem fim.
Excerto -
páginas 11 a 26
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«CAIS
DO PIDJIGUITI»