Trabalhos, textos sobre operações militares ou
livros
Elementos enviados pela Dra. Cristina
Pombo Pereira
Maria
do Céu Mascarenhas
Fonte: «Chiado
Editora»
Maria do Céu
Mascarenhas nasceu em Lisboa. Possui o grau de Mestre em
Estudos Literário Comparados (tese defendida em 1989,
após curso de dois anos, na F.C.S.H., U.N.L)*
e é licenciada (F.L.L) em Estudos Anglo-Americanos
(1977)** e em
Filologia Germânica (1982)**. Exerceu docência nos
ensinos preparatório, secundário e superior, tendo sido
professora do quadri de nomeação definitiva em escolas
de Lisboa e periferia, professora cooperante no Liceu de
Bissau, assistente convidada na Universidade Aberta, em
Lisboa, e docente de Língua, Literatura e Cultura
Portuguesas, durante 10 anos, em Universidades alemãs
(Colónia e Saarbrücken). Tem colaboração escrita
dispersa em jornais e revistas nacionais e estrangeiras.
É autora de dois pequeno livros de viagens e tem também
publicado um livro de versos no género infanto-juvenil.
É ainda tradutora freelancer a partir das línguas
inglesa, alemã e francesa, com livros publicados por si
traduzidos (Edições 70, Difel).
No decurso dos
estudos académicos, a Autora frequentou, como Opção, uma
disciplina de Psicanálise, tendo estudado a obra de
Freud "Interpretação dos Sonhos", onde colheu
conhecimentos que aplicou na elaboração de "Rosa no País
das Flores da Luta"
*Classificação:
Muito Bom
**Classificações: Bom
(Licenciaturas frequentadas e concluídas como
trabalhadora-estudante)
Convite:
Apresentação do Livro, dia 8 de Novembro, pelas 17H30,
na Biblioteca Municipal de Sintra - Casa Mantero,
Rua
Gomes de Amorim, 12 - 14, 2710-569 Sintra, telefone
219236190
«rosa
no país das flores da luta»
«Por
cada exemplar desta edição reverterá 1 euro a favor da
Pediatria do Hospital Simão Mendes de Bissau»
«Na
verdade, o meu livro tem uma página inicial com
dedicatória, uma das quais é: "a todos os que combateram
na guerra colonial". O texto, mais para a frente - tem
um início leve que se vai adensando - aborda de facto a
guerra colonial e o sacrifício dos militares
portugueses, salientando os que voltaram mortos... »
«Era um
buraco inóspito. Qualquer condenado à morte dispõe de
uma cela mais confortável, pensou Rosa, contraída, com
um nó na garganta, e aquele aperto no estômago»
«Ficara
como que petrificada a imaginar os jovens que teriam
encontrado recolhimento num tal covil, o tempo sem fim
que teriam permanecido acampados na planura desesperante
que se estendia em frente»
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