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Livros

Aniceto Henrique Afonso, Coronel de Artilharia na situação de reforma

 

Elementos cedidos por um colaborador do portal UTW

 

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Aniceto Henrique Afonso

 

Coronel de Artilharia na situação de reforma

 

Angola: Fev1969 a Abr1971:

 

    Comandante da

Companhia de Artilharia 2474

 

Batalhão de Artilharia 2864

«SERVIR COM HONRA, CUMPRIR COM FÉ»

 

Moçambique: Set1973 a Jun1975

 

Chefia do Reconhecimento de Transmissões / Quartel General

 

Região Militar de Moçambique

«CONSTANS ET PERPETUA VOLUNTAS»

Livro

"O Meu Avô Africano"

título: "O Meu Avô Africano"

autor: Aniceto Afonso *

 

editor: Casa das Letras

1ªed. Lisboa, 04Mai2009

226 págs

preço: 11,70€

ISBN: 972-46-1884-5

 

 

 

Apresentação do livro "O Meu Avô Africano":

– «O prof. João Medina falou apaixonadamente de Moçambique, onde nasceu, e do período conturbado da Guerra Colonial, muito particularmente, dos dois últimos anos que antecederam a queda do império colonial. Os 35 anos de distância destes acontecimentos fazem com que o relato de uma história individual possa ser também a História de Portugal. Aniceto Afonso não excluiu a hipótese de escrever a continuação desta história vivida, focando, dessa feita, o período da descolonização.»

 

 Isabel Garcia, in http://oficinadolivro.blogs.sapo.pt/27246.html

 

Recensão (1):

 

– «"O Meu Avô Africano" baseia-se nos documentos trocados entre as várias comissões do Movimento dos Capitães que se organizaram em várias cidades de Moçambique, incluindo uma comissão central em Nampula. São referidos vários documentos incluídos na correspondência com a Comissão Coordenadora em Lisboa. [...] Uma história que se desenvolve em 42 passos, que vão desde a viagem de avião de Lisboa até Nampula, em Setembro de 1973, até ao dia 25 de Abril de 1974 e à vitória do MFA em Lisboa.»

 

in http://www.culturaonline.net/literatura/calendario/eventos/3147-o-meu-avo-africano.html

 

Recensão (2):

 

– «Neste tão fascinante quanto delicado romance somos convidados a acompanhar a conversa travada entre um avô, soldado expedicionário a Moçambique, no início do século XX, e o seu neto, capitão, combatente do último conflito e que, nesse mesmo Moçambique, enfrenta os dilemas da sua geração de militares, dilacerados entre a realidade que anuncia o fim do Império e os conceitos que os nortearam, os juramentos a que se obrigaram.»

Carlos Matos Gomes, in http://escritaseleituraseafins.blogspot.com/2009/05/sugestao_09.html

 

Recensão (3):

 

– «Não sei o que leva um coronel a convencer-se, ou deixar-se convencer, que é um romancista sem perceber o que é um romance. O Coronel Aniceto Afonso, um dos mais abalizados historiadores que se dedicaram ao estudo da guerra colonial, aqui com insofismável competência, meteu-se nessa empresa conseguindo a benevolência de uma editora. O que é, antes do mais, uma lamentável confusão sobre género de escrita. Aquilo que podia ser uma interessante recolha de crónicas e testemunhos documentais (sobre a movimentação do MFA em Moçambique), foi ilustrada com um diálogo de consciencialização existencial e política entre o militar revoltado e o seu avô (num script desastrado), dadas umas pinceladas sobre a vivência da guerra colonial no centro-norte de Moçambique e toma lá "romance". E a editora diz que sim, temos mais um coronel romancista. Uma lástima sobre gestão de competências. O Moçambique mostrado é o do interior de meia dúzia de quartéis, o enredo é indigente, o MFA são pinceladas avulsas e umas tantas cópias de comunicados e relatórios. O militar de Abril e o historiador competente, ambos sob o nome prestigiado de Aniceto Afonso, não mereciam esta "manobra de diversão" pífia.»

 

João Tunes, in "O Coronel Desenfiado Como Romancista", 16Mai2009

 

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