Luís Fernando Gonçalves Riquito,
Coronel na situação de reforma
HONRA E
GLÓRIA
Nota
de óbito
5.º Volume,
Tomo I, pág. 302, da RHMCA / CECA /
EME
7.º Volume,
Tomo II, pág. 343, da RHMCA / CECA /
EME
7.º Volume,
Tomo III, pág.s 108 e 109. da RHMCA
/ CECA / EME
Imagens dos
distintivos cedidas pelo veterano
Carlos Coutinho
Elementos cedidos por um
colaborador do portal UTW
Faleceu, no dia 2 de Maio de 2019, o
veterano
Luís Fernando Gonçalves Riquito
Coronel na situação
de reforma
Medalha de Prata de Valor
Militar, com palma
Medalha de Prata de Serviços
Distintos, com palma
Comando
Territorial Independente de Timor
Comandante da
Companhia
de Caçadores 816 (Guiné)
«JUSTIÇA E
LUTA»
Comandante da
Companhia de Caçadores 2419
(Moçambique)
«SEMPRE EXCELENTES E VALOROSOS»
Comandante
da secção, na barragem Cabora Bassa,
da
Polícia de
Segurança Pública de Moçambique
«PELA ORDEM
E PELA PÁTRIA»
O
livro:
"Tatuagens da Guerra da Guiné"
título: "Tatuagens da Guerra da
Guiné"
autor: Capitão Luís Riquito
editor: Guerra & Paz
1ªed. Lisboa, 17Abr2018
424 págs
22,9x15,2 cm
pvp: 23 €
ISBN: 989-7023-8-11
Sinopse: Este é um livro de História. Com
H grande. O capitão Luís Riquito
relata aqui os episódios vividos, em
1965 e 1966, pela Companhia de
Caçadores nº 816, que comandou, na
Guiné, na região do Oio: em Bissorã,
no Olossato e em Mansoa.
Neste livro, ele não pretende
endeusar os seus subordinados nem
menosprezar os inimigos, como diz
Henrique Monteiro no prefácio. É o
relato minucioso, vivido e
responsável, de quem fez a guerra
tendo sempre
presente
o mais nobre dos propósitos, o
desejo da paz e a defesa das
populações indefesas.
Este é um livro que se recomenda a
todos os portugueses, civis e
militares. Para que experimentem e
conheçam as agruras de uma geração e
a fibra de quem esteve no teatro de
guerra. Num estilo directo, Luís
Riquito dá protagonismo aos seus
soldados, às populações e a todos os
que combateram, mesmo aos inimigos.
Este é um livro de factos, são os
factos dessa campanha. Portugal
precisa hoje de mais memórias
destas, para que, na sua futura
História, estes factos não sejam
apagados dessa memória histórica,
por preconceitos ideológicos ou
políticos.