Monumentos aos Combatentes,
Memoriais e Campas
Monumentos aos Combatentes e
Campas
Em
memória daqueles que tombaram em defesa
de
Portugal na Guerra do Ultramar
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Listagem dos mortos naturais do concelho
do
Mação

Mação
Manuel
Marques Martins

1.º Cabo Atirador de
Cavalaria, n.º 03711366
Companhia de Cavalaria
1615
Batalhão de Cavalaria
1897
Guiné 18Nov1966 a
25Dez19617 (data do falecimento)
Mário Marques Martins,
1.º Cabo Atirador de Cavalaria, n.º
03711366, nascido no ano de 1945 na freguesia e
concelho de Mação, filho de Delfim
Martins Novo e de Hermínia de Jesus,
solteiro;
Mobilizado pelo Regimento de Cavalaria 3
(RC3 – Estremoz) «DRAGÕES DE OLIVENÇA» -
«…NA GUERRA
CONDUTA MAIS BRILHANTE» para
servir Portugal na Província Ultramarina
da Guiné;
No dia 12 de Novembro de 1966, na Gare
Marítima da Rocha do Conde de Óbidos, em
Lisboa, embarcou no NTT ‘Niassa’,
integrado na Companhia de Cavalaria 1615
(CCav1615) do Batalhão de Cavalaria
1897
(BCav1897), rumo ao estuário
do Gerba
(Bissau), onde desembarcou no dia 18 de
Novembro de 1966;
A sua subunidade de cavalaria seguiu no
dia 2 de Dezembro de 1966 ara a região
de Mansoa, a fim de efectuar o treino
operacional sob a dependência do
Batalhão de Caçadores 1857 (BCac1857)
«TRAÇAMOS A VITÓRIA» e
ficar depois
integrada no seu batalhão, realizando
diversas operações na região do Óio e
Sara-Sarauol e de protecção aos
trabalhos de abertura do itinerário
Porto Gole - Bissá – Bindoro; em 3 de
Abril de 1967, seguiu para Bolama, a
fim
de, seguidamente, se integrar na
operação “Fabíola”, após o que recolheu
a Mansoa em 26 de Abril de 1967, ficando
na dependência do Batalhão de Caçadores
1912 (BCac1912) «VALENTES DESTEMIDOS»;
no dia 3 de Maio de 1967, rendeu a
Companhia de Caçadores
1420 (CCac1420)
«ÓIO» do Batalhão de Caçadores 1857
(BCac1857) «TRAÇAMOS A VITÓRIA» e
assumiu a responsabilidade do subsector
de Mansoa, com um
pelotão destacado em
Jugudul e secções em Braia e Uaque,
tendo ainda destacado outro pelotão para
Bindoro, de 10 de Maio a 23 de Junho de
1967; em 27 de Julho de 1967, rendida
pela Companhia de Artilharia 1660
(CArt1660) «SERPENTES DE ÓIO», seguiu
para Olossato, a fim de reforçar a
guarnição local e actuar como força de
intervenção e reserva do seu batalhão,
tendo-se, entretanto, deslocado para
Mansabá para realização de várias
operações nesta zona, de 1 de Novembro a
3 de Dezembro de 1967;
Faleceu no dia 25 de Dezembro de 1967 no
Hospital Militar Principal (HMP –
Lisboa), para onde tinha sido evacuado,
devido ao accionamento
de uma mina anticarro, ocorrido no dia 2
de Dezembro de 1967, no cruzamento da
estrada Mansoa – Nhacra, com a estrada
de Encheia;
Está inumado no cemitério de Mação.
Paz à sua Alma
O seu nome encontra-se gravado no
Monumento aos Combatentes Monçanenses
mortos na Guerra do Ultramar
