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Condecorações

Manuel Isaías Pires, Tenente-Coronel do Serviço Geral do Exército 'Comando'

 

"Pouco se fala hoje em dia nestas coisas mas é bom que para preservação do nosso orgulho como Portugueses, elas não se esqueçam"

 

Barata da Silva, Vice-Comodoro

 

HONRA E GLÓRIA
Elementos cedidos pelo veterano JC Abreu dos Santos

 

Manuel Isaías Pires
 

Tenente-Coronel SGE 'Comando', na situação de reforma

 Torre-e-Espada-site

 

Ordem Militar da Torre e Espada, do Valor, Lealdade e Mérito, grau cavaleiro

 

Cruz de Guerra, colectiva, de 1.ª classe

 

Cruz de Guerra de 2.ª classe

 

Cruz de Guerra de 4.ª classe

 

Medalha de Promoção por Distinção

 

 

 Medalhas-850

 

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O livro:

 

Para visualização do conteúdo clique no sublinhado que se segue:

 

"A LONGA CAMINHADA DE UM SOLDADO DE PORTUGAL"

 

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Manuel Isaías Pires, Tenente-Coronel do Serviço Geral do Exército 'Comando'.

 

Nascido no dia 29 de Dezembro de 1938 na freguesia urbana da Sé, concelho de Évora, RI16filho de Inocência Maria e de Napoleão Augusto Pires;

 

Em 6 de Abril de 1959 incorporado no contingente geral do Exército, assenta praça no Regimento de Infantaria 16 (RI16 - Évora) «CONDUTA BRAVA E EM TUDO DISTINTA»;

 

Em 20 de Setembro de 1959 promovido a 1.º Cabo:

 

Em 1 de Fevereiro de 1961 mantendo-se colocado no Regimento de Infantaria 16 (RI16 - Évora) «CONDUTA BRAVA E EM TUDO DISTINTA», é-lhe autorizada a continuidade no serviço efectivo por um RMAano, durante o qual concorre ao posto de Furriel;

 

Em 20 de Setembro de 1962 promovido ao posto de Furriel do Quadro Permanente, com o número mecanográfico 51779911, da arma de infantaria;

 

Em 7 de Setembro de 1963 entretanto mobilizado para servir na Região Militar de Angola (RMA) «AO DURO SACRIFÍCIO SE OFERECE» em regime de rendição indivdual, embarca em Lisboa no NTT 'Niassa' rumo a Luanda;

 

RI20Em 19 de Setembro de 1963 desembarca em Luanda e fica colocado na 5.ª Companhia de Caçadores Indígena (5ªCCacI) do Regimento de Infantaria de Luanda (RIL / RI20), subunidade de quadrícula da guarnição normal da Região Militar de Angola (RMA);

 

Em 19 de Outubro de 1963 aquartelado na Pedra do Feitiço (Benza, litoral noroeste de Angola), onde integra o treino operacional da sua companhia;

 

Em 19 de Abril de 1964 regressa ao Regimento de Infantaria 20 (RI20) «P´RA FRENTE»

Em 1 de Setembro de 1964, após provas de selecção efectuadas no
Regimento de Infantaria 20 (RI20) «P´RA FRENTE» a oficiais e sargentos em serviço na Região Militar de CICmdsAngola, inicia no recém-inaugurado Centro de Instrução de Comandos (CIC) (instalado na Fazenda Belo Horizonte, imediações do Cazenga, bairro suburbano de Luanda), o período de instrução do "4.º Curso de Comandos (primeiro curso realizado no Centro de Instrução de Comandos (CIC) da Região Militar de Angola) - sendo instrutores os oficiais 'Comandos':

 

- Capitão de Artilharia Francisco Manuel Mateus Leal de Almeida,

- Tenente de Artilharia António Gabriel Albuquerque Gonçalves,

- Tenente de Infataria José Manuel da Glória Belchior,

- Alferes Mil.º de Infantaria José Abílio Alves Monteiro,

- Alferes Mil.º de Cavalaria Luís Filipe Mayer da Câmara Pina, e

- Alferes Mil.º de Infantaria José Ferreira Pires

 

Durante o qual recebem formação simultânea (até 17 de Novembro de 1964), três grupos de instruendos vindos do Centro de Instrução de Comandos (CIC - Brá) do Comando Territorial Independente da Guiné;


Em 31 de Dezembro de 1964 promovido a 2º Sargento;

 

Cmds-o-primeiro-a-ser-utilizado-pelos-primeiros-ComandosNo final de Janeiro de 1965 toda a Companhia de Instrução (CI) do Centro de Instrução de Comandos (CIC) é transportada na LDG - 102 'Ariete' para Cabinda, onde decorre a fase final daquele Curso de Comandos;

 

Em 3 de Fevereiro de 1965 conclui com aproveitamento o 1.º Curso de Comandos do Centro de Instrução de Comandos (CIC) da Região Militar de Angola;

 

1CCmds

Em 5 de Fevereiro de 1965 recebe o 'crachat' Comando e fica integrado na 1.ª Companhia de Comandos (1ªCCmds) «AUDACES FORTUNA JUVAT», sendo comandante o Capitão de Artilharia 'Comando' Albuquerque Gonçalves, e 2.º comandante o Capitão de Infantaria 'Comando' Raul Folques

 

Em meados de Março de 1965, a primeira actividade operacional da 1.ª Companhia de Comandos (1ªCCmds) «AUDACES FORTUNA JUVAT» é levada a efeito na fronteira norte de Cabinda contra dois pelotões do MPLA que, acompanhados por sete conselheiros militares cubanos, se dirigem de Dolisie para Buco-Zau no intuito de instalar uma base de guerrilha em Banga, mas são cercados e rapidamente expulsos para o Congo-Brazza;


Regressa ao Centro de Instrução de Comandos (CIC - Luanda) com
1.ª Companhia de Comandos (1ªCCmds) «AUDACES FORTUNA JUVAT», a qual fica às ordens do comandante da Região Militar de Angola (RMA) como unidade de intervenção e participa 2-CCmds-280em diversas operações um pouco por toda a ZIN (Zona de Intervenção Norte);


Em 15 de Setembro de 1965 está novamente em Cabinda com a
1.ª Companhia de Comandos (1ªCCmds) e participa no Alto Maiombe, na instrução final de formação da 2.ª Companhia de Comandos (2ªCCmds) (RMA/RMM);

 

De 6 a 27 de Dezembro de 1965 participa na Operação 'Pé de Vento' lançada junto à fronteira norte de Cabinda;

 

Em 15 de Janeiro de 1966 colocado no Centro de Instrução de Comandos (CIC) da Região Militar de Angola (RMA) e prossegue em operações na Zona de Intervenção Norte (ZIN) com a 1.ª Companhia de Comandos (1ªCCmds);

 

Em 16 de Março de 1966 agraciado com uma Cruz de Guerra de 4.ª classe, por distintos actos em combate;

 

Manuel-Isa-as-Pires-12.º Sargento de Infantaria
MANUEL ISAÍAS PIRES
 

1ªCCmds - ClCmds
ANGOLA
 

4.ª CLASSE
 

Transcrição do Despacho publicado na Ordem do Exército n.º 12 – 3.ª série, de 1966.
 

Agraciado com a Cruz de Guerra de 4.ª classe, nos termos do artigo 12.º do Regulamento da Medalha Militar, aprovado pelo Decreto n.º 35 667, de 28 de Maio de 1946, por despacho do CG-4-Classe-vmComandante-Chefe das Forças Armadas de Angola, de 16 de Março findo, o 2.º Sargento de Infantaria, Manuel Isaías Pires, da 1.ª Companhia de Comandos, do Centro de Instrução de Comandos.


Transcrição do louvor que originou a condecoração.


(Publicado na Ordem de Serviço n.º 16, de 23 de Fevereiro de 1966, do Quartel General da Região Militar de Angola e Ordem de Serviço n.º 49, de 28 do mesmo mês e ano, do Centro de Instrução de Comandos):


Louvado o 2.º Sargento de Infantaria, Manuel Isaías Pires, por sua Ex.ª o General Comandante da Região, porque, durante todo o período em que serviu nesta Unidade demonstrou sempre um invulgar espírito de sacrifício, abnegação, bravura, coragem e um excepcional zelo e desejo de bem servir.


Militar muito disciplinado e disciplinador, competentíssimo no desempenho de qualquer serviço para que seja nomeado, muito leal, com grande sentido da ética militar, estruturalmente honesto, de forte personalidade, possui extraordinárias qualidades e aptidões para o comando dum grupo de combate, cargo que o Sargento Isaías Pires já por várias vezes, e por necessidade de serviço, exerceu em operações com rara distinção e acerto.


Em combate e em todas as operações em que tomou parte, esteve sempre o Sargento Isaías presente no lugar onde o seu exemplo de tenacidade, coragem, decisão, serena energia debaixo de fogo e sangue frio fosse necessário.


Muito rústico, abnegado, indiferente a incomodidades físicas e a riscos de qualquer espécie, é bem o exemplo do Soldado português, que tudo cumpre, a nada se nega ou repudia, confia nos seus chefes, e crendo na vitória final, de boa cara sofre os trabalhos excessivos impostos por esta guerra e os riscos a ela inerentes.


Sempre pronto a dar o melhor do seu esforço, distinguiu-se o Sargento Isaías Pires quando na operação "Sempre em Festa", com audácia, decisão, coragem, sangue frio e serena energia, sozinho surpreendeu e abateu o 2.º Comandante do Quartel Inimigo de Micala, apreendendo a arma Mauser que o mesmo transportava.

 

CICmdsEm 19 de Setembro de 1966 prorroga voluntariamente por mais um ano o período extraordinário da sua primeira comissão ultramarina;


Em de 1 de Novembro de 1966 colocado na Companhia de Instrução (CI) do Centro de Instrução de Comandos (CIC) onde integra o corpo de instrutores na formação final da

 

6.ª Companhia de Comandos (6ªCCmds) da Região Militar de Angola e

 

7.ª Companhia de Comandos (ªCCmds) destinada à Região Militar de Moçambique

 

e sucessivamente nos cursos da

 

8.ª Companhia de Comandos (8ªCCmds) da Região Militar de Angola e

 

11.ª Companhia de Comandos (11ªCCmds) destinada à Região Militar de Moçambique

 

CIOE

Em 6 de Novembro de 1967 regressa à Metrópole;

 

Em 18 de Novembro de 1967 colocado na Companhia de Instrução (CI) do Centro de Instrução de Operações Especiais (CIOE) «QUE OS MUITOS, POR SEREM POUCOS, NÃO TEMAMOS», onde integra o corpo de instrutores dos cursos da 15.ª Companhia de Comandos (15ªCCmds) e 16.ª Companhia de Comandos (16ªCCmds) destinadas ao Comando Territorial Independente da Guiné (CTIG);


Em 3 de Outubro de 1968 mobilizado para servir novamente em Angola;


CICmdsEm 18 de Dezembro de 1968 embarca rumo a Luanda;

19-CCmds-350
Em 1 de Janeiro de 1969 colocado no
Centro de Instrução de Comandos (CIC) da Região Militar de Angola (RMA);

 

Em Fevereiro de 1969 integrado operacionalmente na 19.ª Companhia de Comandos (19ªCCmds) «A SORTE PROTEGE OS AUDAZES» comandada pelo Capitão 'Comando Raul Folques;
 

 


Em 7 de Novembro de 1970 inicia torna-viagem de regresso à Metrópole;

CIOE-1
Em 9 de Janeiro de 1971, entretanto promovido a 1.º Sargento, novamente colocado na
Companhia de Instrução (CI) do Centro de Instrução de Operações Especiais (CIOE) «QUE OS MUITOS, POR SEREM POUCOS, NÃO TEMAMOS» onde integra a recepção aos instruendos dstinados ao Centro de Instrução de Comandos (CIC) da Região Militar de Angola (RMA), para frequência do curso da

 

31.ª Companhia de Comandos (31ªCCmds), destinada à Região Militar de Angola

 

e da

 

32.ª  Companhia de Comandos (32ªCCmds), destinada à Região Militar de Moçambique, e

 

posteriormente o corpo de instrutores do curso da

 

35.ª Companhia de Comandos (35ªCCmds), destinada ao Comando Territorial Independente da Guiné;

 

Em 12 de Fevereiro de 1971 agraciado com uma Cruz de Guerra de 2.ª Classe por distintos feitos em combate quando ao serviço da 19.ª Companhia de Comandos (19ªCCmds);

 

 

Manuel-Isa-as-Pires-21.º Sargento de Infantaria Comando
MANUEL ISAÍAS PIRES
 

19ªCCmds – CIC/RMA
ANGOLA

2.ª classe


Transcrição da Portaria publicada na Ordem do Exército n.º 8 – 3.ª série, de 1971.


Manda o Governo da República Portuguesa, pelo Ministro do Exército, condecorar com a Cruz de Guerra de 2.ª classe, nos termos do artigo 12.º do Regulamento da Medalha Militar, aprovado pelo Decreto n.º 35667, de 28 de Maio de 1946, por despacho do Comandante-Chefe das Forças Armadas de Angola, de 12 de Fevereiro findo, por serviços prestados em acções de combate na Província de Angola, o 1.º Sargento de Infantaria, Manuel Isaías Pires, da 19.ª Companhia de Comandos, do Centro de Instrução de Comandos - Região Militar de Angola.


Transcrição do louvor que originou a condecoração.


CG-2-Classe-VMLouvado por S. Ex.ª o General Comandante-Chefe das Forças Armadas de Angola, o 1.º Sargento de Infantaria ‘Comando' Manuel Isaías Pires, da 19.ª Companhia de Comandos, porque tendo comandado na Região Militar de Angola, o 4.º Grupo daquela companhia, durante um ano revelou extraordinárias qualidades militares e uma noção exacta das responsabilidades a seu cargo. Com o seu exemplo, trabalho esforçado, grandeza de ânimo, espírito de sacrifício e generosidade, transformou aquele grupo, afectado pelo falecimento do Oficial Comandante, numa equipa coesa, entusiasta, valorosa, pronta a todos os sacrifícios e altamente eficiente.


Revelou notáveis qualidades de comando e qualificou-se como Chefe de extraordinária bravura e competência, com elevado espirito de missão, insistente na busca do inimigo, não se poupando a esforços e sacrifícios, dando constante exemplo de serenidade e coragem sob fogo adverso.


Distinguiu-se especialmente numa operação, pela sua determinação e competência e espírito de missão, mercê do que rebuscou, com astúcia e perícia, a zona de acção, conseguindo localizar a secretaria da concentração inimiga, abatendo dois elementos e ferindo outro.


Noutra operação, confirmou as suas invulgares qualidades de combatente, por forma a que, ao ser pressentida uma patrulha inimiga de cinco elementos, com a intuição e agressividade movimentou duas equipas do seu grupo cortando a retirada e empurrando-a na direcção do 2.º Grupo de Combate que, em melhores condições no terreno para actuar, abateu e feriu elementos hostis e capturou três armas e algumas granadas de mão.


Ainda noutra operação, lançado como intervenção, mais uma vez demonstrou ser Comandante de Grupo de grande valor militar, muito agressivo e determinado, procurando persistentemente o contacto com o inimigo. Numa das acções, portou-se com muita valentia, sangue frio, serena energia debaixo de fogo e abnegação, pois que, dando exemplo arrancou na direcção do adversário, contribuindo decisivamente para os bons resultados obtidos.


Dotado de óptimas qualidades morais, muito leal e excelente camarada, sempre pronto a dar o melhor do seu esforço, o Sargento Isaías Pires cotou-se como Chefe de craveira invulgar que, com o seu exemplo, arrasta os homens entusiasticamente, sendo justo salientar o seu bravo comportamento no desempenho de funções que competem a Oficial, pois, como Comandante de grupo de combate, demonstrou invulgar competência, qualidade de chefia e notável execução táctica, honrando o Exército que tão devotadamente serve e fazendo jus a que os serviços prestados por si sejam qualificados de extraordinários, dignos de serem devidamente realçados.

 

CIOE-1Em 16 de Maio de 1971 integra na Companhia de Instrução (CI) do Centro de Instrução de Operações Especiais (CIOE) «QUE OS MUITOS, POR SEREM POUCOS, NÃO TEMAMOS» a recepção aos instruendos destinados ao Centro de Instrução de Comandos (CIC) da Região Militar de Angola (RMA), para frequência do curso da

 

33.ª Companhia de Comandos (33ªCCmds), destinada à Região Militar de Angola

 

e da

 

34.ª Companhia de Comandos (34ªCCmds), destinada à Região Militar de Moçambique

 

Em 10 de Junho de 1971 condecorado pelo Presidente da República, Almirante Américo Tomaz, no Terreiro do Paço, perante as tropas em parada, com o grau de Cavaleiro da Ordem Militar da Torre e Espada, do Valor, Lealdade e Mérito;

 

Manuel-Isa-as-Pires-3

 

1.º Sargento de Infantaria
MANUEL ISAÍAS PIRES
 

ANGOLA


Grau: Cavaleiro


Transcrição do Alvará publicado na Ordem do Exército n.º 22 – 3.ª série, de 1971:

 
Presidência da República


Chancelaria das Ordens Portuguesas

Grau-Cavaleiro-Torre-e-Espada


Alvará de concessão de 31 de Maio último:


Considerando de justiça distinguir o Primeiro-Sargento de Infantaria, Manuel Isaías Pires, que, por mais de uma vez, ganhou jus a condecorações por acções em campanha desde 1961;


Considerando que na prática de feitos em combate na Província de Angola revelou coragem constante em presença do inimigo, alto espírito de sacrifício, decisão, alheamento consciente do perigo, prestígio pessoal sobre as tropas comandadas ou entre os seus camaradas e superiores, virtudes militares estas que o impõem como alto valor moral da Nação;


Américo Deus Rodrigues Thomaz, Presidente da República e Grão-Mestre das Ordens Torre-e-EspadaHonoríficas Portuguesas, faz saber que, nos termos do Decreto-Lei n.º 44 721, de 24 de Novembro de 1962, confere ao Primeiro-Sargento de Infantaria, Manuel Isaías Pires, sob proposta do Presidente do Conselho, o grau de Cavaleiro da Ordem Militar da Torre e Espada, de Valor, Lealdade e Mérito.


Por firmeza do que se lavrou o presente Alvará, que vai ser devidamente assinado.


(Publicado no Diário do Governo, n.º 140, II série, de 16 de Junho de 1971).


Cruz de Guerra de 4.ª classe (Angola): Ordem do Exército n.º 12 – 3.ª série, de 1966.

 

 

Condecora-o-10-Jun1971
 

CIOE-2Em 5 de Outubro de 1971 mobilizado pelo Centro de Instrução de Operações Especiais (CIOE) «QUE OS MUITOS, POR SEREM POUCOS, NÃO TEMAMOS» para regressar a Angola;


Em 23 de Outubro de 1971 embarca em Lisboa no NTT 'Vera Cruz' rumo a Luanda;

 

Em 2 de Novembro de 1971 colocado na Companhia de Instrução (CI) do Centro de Instrução de Comandos (CIC), onde integra o corpo de instrutores do curso das

 

36.ª Companhia de Comandos (36ªCCmds)

 

37.ª Companhia de Comandos (37ªCCmds)

 

Companhia de Comandos 2040 (CCmds2040), destinada à Região Militar de Moçambique

e

Recompletamento operacional de Companhias de Comando da Região Militar de Angola (RMA) e do Comando Territorial Independente da Guiné (CTIG),

 

e sucessivamente dos cursos das

 

Companhia de Comandos 2041 (CCmds2041), destinada à Região Militar de Angola

 

Companhia de Comandos 2042 (CCmds2042), destinada à Região Militar de Angola

 

Companhia de Comandos 2043 (CCmds2043), destinada à Região Militar de Moçambique

 

Medalha-de-Promo-o-por-Distin-o-1Companhia de Comandos 2044 (CCmds2044), destinada à Região Militar de Angola e

 

Companhia de Comandos 2045 (CCmds2045), destinada à Região Militar de Moçambique;

 

2042-CCmds-280Em 30 de Março de 1973 promovido por distinção ao posto de Alferes (com antiguidade desde 3 de Fevereiro de 1971;

 

Em 5 de Junho de 1973 promovido a Tenente;

 

Em 7 de Dezembro de 1973 assume, por nomeação, o comando da Companhia de Comandos 2042 (CCmds2042) «A SORTE PROTEGE OS AUDAZES»;

RMEvora

Manuel-Isa-as-Pires-4

 

Em 20 de Junho de 1974 louvado pelo último Governador-Geral de Angola, «pela forma altamente eficiente como comandou a 2042.ª Companhia de Comandos» na Zona Militar do Leste da Região Militar de RCmdsAngola;

 

Em 7 de Agosto de 1974 regressa definitivamente à Metrópole;

 

Desde 8 de Agosto de 1974 apresentado no Quartel General da Região Militar de Évora;

 

Em 21 de Maio de 1975 colocado no Regimento de Comandos (RCmds - Amadora), promovido a Capitão;

 

Passou à situação de reforma com a patente de Tenente-Coronel

 

 

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