Dos Veteranos da Guerra
do Ultramar
"Aos
melhores de todos nós"
Anónimo
Nota: Vídeograma criado
pela equipa do UTW, por altura dos finados, com
imagens cedidas por Veteranos da Guerra do
Ultramar

Homenagens
Novembro de 2014
Homenagem aos
nossos camaradas que tombaram ao serviço da Pátria
na Guerra do Ultramar
Cemitério de Santana (Angola)
«Este
cemitério (designado por Cemitério Novo, durante a
dominação portuguesa) fica situado na chamada Estrada de
Catete, à saída de Luanda (Angola)), a cerca de 2 km do
antigo Campo Militar conhecido pelo nome de Grafanil.
Hoje é conhecido pelo nome de Cemitério de Santana.
O Talhão
Militar, onde se encontram as campas fotografadas,
contém os restos mortais de uma pequena parte dos
militares portugueses, que faleceram em Angola, durante
toda a Guerra do Ultramar (16 de Março de 1961 a 11 de
Novembro de 1975).
As fotos
foram tiradas em Março de 2012, a meu pedido, por um
amigo que vive em Luanda.
Veja-se o
estado de abandono e vandalismo em que se encontra este
Talhão Militar, de quase 300 mortos portugueses! Veja-se
e pondere-se na falta de dignidade e amor-próprio que
todo um povo, nomeadamente os seus governantes,
demonstram pelos seus mortos ao serviço da Nação...»
Isidro
Moreira Esteves
Também
está no |
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Contém os seguintes toques militares e músicas
pela ordem que se descreve a seguir:
«Toque de Silêncio dos Fuzileiros», «Firme», «Sentido», «Ombro Arma»,
«Apresentar Arma», «Homenagem aos Mortos», «Hino
Nacional», «Descansar Arma», «Descansar», «À
Vontade», «Hino do Exército», «Hino da Marinha»,
Hino da Força Aérea», «Hino dos Caçadores»,
«Hino dos Comandos», «Hino dos Fuzileiros»,
«Hino dos Boinas Verdes», «Toque de Silêncio do
Exército», «Toque de Silêncio dos
Pára-Quedistas» e «Toque de Silêncio dos
Fuzileiros»


Para quando a divulgação dos nomes dos militares
trasladados - Guiné e Moçambique - por efeito da
acção da Liga dos Combatentes, no seu programa
"Conservação das Memórias":
Entretanto, a presidência e a
vice-presidência da direcção-central Liga dos
Combatentes, persistem em se eximir à
obrigatoriedade de sucintamente informar, pelos
adequados meios públicos, os nomes dos militares
cujos restos mortais tem estado a ser exumados,
em Moçambique, e bem assim os locais
(cemitérios) onde se encontravam, e para onde
cada qual foi trasladado.
Em toda esta acção de "Conservação das
Memórias", não basta que os familiares sejam (se
é que o têm sido), informados do destino dos
restos mortais dos seus entes queridos. Os
camaradas-d'armas, directos, e a Geração que Fez
a Guerra, e toda a Nação, carece de que tais
Memórias sejam, de facto, preservadas. Pela
divulgação correcta, honrosa.
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