António Bispo,
José A. Vizela Cardoso,
Ricardo Cubas
O
livro:
«A
Força Aérea no Fim do Império»

título: "A Força
Aérea no Fim do Império"
coord: António Bispo, José A. Vizela
Cardoso, Ricardo Cubas
editor: Âncora
1ªed. Lisboa, Mar2018
480 págs
23x16,5cm
pvp: 24 €
ISBN: 972-780-640-9
Assunto:
24 depoimentos, sobre
actuações da Força Aérea Portuguesa
no decurso da Guerra do Ultramar.
Sinopse:
Fonte: «Livraria
Almedina»
«Repito e reforço
esta ideia, quantos combatentes, de
Terra, Mar e Ar, estão vivos e devem
a vida à ação da Força
Aérea? Jamais se pode falar da
História da Força Aérea, sem que se
enalteça o período mais brilhante,
como Ramo Independente das Forças
Armadas Portuguesas: a sua ação na
Guerra do Ultramar, antes, durante e
depois dela ter terminado. Por isso
aqui estamos a enaltecer, sublinhar
e agradecer em nome de todos os que
direta ou indiretamente sentiram o
que foi a ação da Força Aérea, nessa
guerra, quer em ações independentes
quer na extraordinária forma como
conduziu, no seu âmbito, a
Cooperação Aeroterrestre. A Força
Aérea, sempre ao longo de toda a sua
História, tem sabido evoluir de
acordo com as circunstâncias e com
os recursos disponíveis. Novos
combatentes cumprem novas missões
nas Operações de Paz e Humanitárias.
A todos desejamos os maiores êxitos.»
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Tenente-general piloto-aviador
António de Jesus Bispo
Fonte: «Âncora
Editora»
Nasceu
em 1938, em Abrantes. Serviu na
Guiné, nos princípios de 1963, por
cerca de três meses, como tenente;
de Agosto de 1964 a Abril de 1966,
como capitão com qualificação
operacional em F86F, T6-HARVARD e
DO27 e comandante de esquadrilha e
de esquadra; e em nova comissão de
serviço, de Outubro de 1970 a
Novembro de 1971, como major com
qualificação operacional em
FIAT-G91, T6-HARVARD e DO27 e
comandante do Centro de Operações
Aerotácticas do Grupo Operacional.
Realizou cerca de 1100 horas de voo
em acções operacionais do Aeródromo
Base n.º 2, depois Base Aérea n.º
12, da Guiné.
É coautor do 9.º livro da coleção
Fim do Império, Olhares sobre Guiné
e Cabo Verde.
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Tenente-general piloto-aviador
José Armando Vizela Cardoso
Fonte: «Âncora
Editora»
Nasceu em 1941, em Torres Novas, e
em 1965 foi brevetado na BA1-Sintra,
depois de ter frequentado a Curso de
Aeronáutica na Academia Militar e
concluído o tirocínio em T-37.
Frequentou de seguida, na BA2-Ota, o
Curso de Instrução Complementar para
Aviões de
Caça e o Curso de Instrutor, em
T-33. Em 1969 chegou a oferecer-se
como voluntário para servir na
Guiné, e em AGO1972 seguiu para
Moçambique, para servir no AB7-Tete,
depois de completar o Curso
Operacional em
F-86F
e Fiat G-91, na BA5-Monte Real. Como
Capitão, no AB7-Tete, exerceu em
sobreposição, as funções de
Comandante da ESQ 702 «Escorpiões»,
Oficial de Operações do GO7001,
Oficial de ligação da Força Aérea
com o Exército, Oficial de Segurança
de Voo da Unidade e, algumas vezes,
foi Comandante do GO7001 e do
próprio AB7. De regresso a Portugal,
em OUT1974 foi colocado na BA5 onde,
entre JUL1975 e FEV1979, foi Oficial
de Seg. de Voo e comandou a ESQ 103,
voando T-33 e T-38. Entre 1979 e
FEV1983, serviu na Divisão de
Operações, do Estado-Maior da Força
Aérea. Entre FEV1983 e AGO1985
serviu na BA6-Montijo, como
Comandante Intº, Comandante do GO61
e 2º Comandante. Serviu ainda na
Divisão de Operações do SHAPE-Bélgica
(1985-1988) e como Chefe de Divisão
de Operações do EMFA. Em 1992/1993
comandou a BA5, qualificando-se em
A-7P Corsair II e, já como Oficial
General foi Adjunto para as
Operações do CEMFA, Chefe de
Gabinete do CEMFA e Director do
IAEFA.
Deixou voluntariamente a Força Aérea
em Mai2000, com mais de 4.000 horas
de voo e quase 40 anos efectivos de
serviço.
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Major-general
piloto-aviador
Ricardo Carvalho Cubas
Fonte: «Âncora
Editora»
Nasceu em Lisboa em
1936. Frequentou a Academia Militar
tendo obtido o seu brevet
depois de completar em T33, o curso
complementar de aviões de combate.
Foi instrutor de pilotagem no avião
T6-HARVARD e fez três comissões em
África. A primeira em Angola como
piloto da Esquadra 94 em Luanda, a
segunda na Guiné como comandante da
Esquadra 122 na Bissalanca e a
terceira em
Angola
como comandante da Esquadra 94 em
Luanda. Para além de mais de cerca
de 3 milhares de horas de voo em
helicópteros (AL-III e SA330-PUMA)
voou ainda, cumprindo muitas missões
operacionais nos teatros de
operações da Guiné e Angola em
vários aviões, nomeadamente
T6-HARVARD, DO27 e PV2-HARPOON.
Foi Diretor de Instrução da Força
Aérea e delegado do Chefe do Estado
Maior para a cooperação
técnico-militar com os Países de
Língua Oficial Portuguesa (PALOP),
passando à situação de reserva em
1994 e posteriormente à situação de
reforma.
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Nota da equipa UTW:
Com a devida vénia,
extraímos do sítio «Especialistas
da Base Aérea 12 Guiné 65/74» os
distintivos supra expostos.