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António Carneiro Chaves

 

António Carneiro Chaves nasceu na aldeia de Negrões, do concelho de Montalegre, em 1943. Licenciou-se em Economia, no Instituto Superior de Economia de Lisboa, e obteve o grau de mestre em Economia Europeia no Instituto de Estudos Europeus da Universidade Livre de Bruxelas.

Foi correspondente da RTP e do semanário O Jornal, e colaborador de outros órgãos, durante a sua permanência na Bélgica.

Foi bolseiro do Instituto para a Alta Cultura e bolseiro do governo belga e da Gulbenkian para a especialização em Economia Europeia.

Enquanto Quadro Superior do Instituto do Comércio Externo de Portugal, foi responsável pelo acompanhamento da conjuntura económica nacional e internacional e do sistema monetário internacional, tendo publicado vários estudos na imprensa especializada.

Foi docente do ensino superior na área de Gestão e Marketing Internacional durante mais de duas décadas e trabalhou como consultor com as mais destacadas empresas de serviços na área de gestão e formação de gestores, directores e quadros superiores de empresas.

 

"A Última Estação do Império"

 

 

Título: "A Última Estação do Império"

Autor: António Chaves

Preço de capa: €24,00
Número de páginas: 368
Formato: 150 mm x 230 mm
Código: 31004
ISBN: 978 972 780 317 0

 

Descrição:

 

A 23 de Janeiro de 1964, um jovem com 20 anos de idade apanha, na estação de S. Bento, o último comboio da noite, com destino a Santa Apolónia.

Chama-se António Carneiro Chaves, é natural da aldeia de negrões, concelho de Montalegre, e esta será a primeira etapa de uma viagem que o conduzirá, juntamente com um grupo de outros recém-incorporados, tal como ele, no serviço militar, até ao quartel de Mafra, onde irão fazer recruta.

Desse grupo faz parte João Barroso da Fonte, também montalegrense. A data acima referida regista o início de uma sólida amizade entre estes dois transmontanos, marcada por partilha de experiências e de ideias, parte delas expostas sob a forma epistolar. Alguma da correspondência trocada entre ambos, publicada neste livro, cinge-se ao período em que prestam serviço militar, no Continente e em Angola.

Numa escrita por vezes poética na descrição de paisagens e emoções, António Chaves narra cerca de quatro anos que considera de interregno na sua vida; percurso em que, extasiado com o esplendor e a magia do mundo africano, tenta entender a natureza e cultura dessas gentes, tão diferentes das que até ali conheceu. Líder com um claro sentido de estratégia e comando, nunca perde, no mais fundo do coração, a memória e a saudade da sua terra e dos seus. Procura, à luz de documentação histórica, as razões que poderão explicar os caminhos que desembocaram na guerra em que participou. A amálgama de reflexões e vivências narradas, situando esta obra entre o romance autobiográfico e o ensaio, levanta questões comuns a todos que ali aportaram, justificando a sua edição e o interesse na sua leitura.

 

Apresentação:

Fonte: http://diarioatual.com/?p=22216

 

A última estação do império” de António Chaves foi apresentada no Dia do Município de Montalegre e conta a história de dois combatentes barrosões nos tempos da guerra colonial: o próprio autor e o escritor Barroso da Fonte.

 

Por ocasião do Dia do Município de Montalegre, o escritor e economista António Chaves, natural de Negrões, no concelho de Montalegre, lançou, na passada quinta-feira 9 de Junho, o livro “A Última Estação do Império”. A obra contou com a colaboração do escritor Barroso da Fonte e conta a história e amizade dos dois combatentes barrosões em tempos de guerra colonial, quando em 1964 ambos cumpriram serviço militar no Continente e foram enviados para Angola. A apresentação da obra esteve a cargo do escritor Bento da Cruz que, além de uma lição de História de Portugal, destacou a amizade que une os dois protagonistas do livro escrito num “estilo fluente e fácil de ler”.

 

“Espero que a obra seja um ponto de partida para a análise da História. (…) É apenas uma leitura da realidade”, considerou à Voz de Chaves António Chaves, Mestre em Economia Europeia pela Universidade Livre de Bruxelas. De acordo com o autor, a obra tem uma componente autobiográfica do próprio e de Barroso da Fonte e ainda um ensaio histórico da época, abordando as relações com África, a Europa e os EUA, sendo uma reflexão sobre as razões e os caminhos da guerra em que participaram. “É uma amálgama do processo histórico e económico dos últimos cinco séculos que se repercutiu no comércio triangular e no desenvolvimento da Europa”, esclareceu o economista, autor de várias obras técnicas, artigos sobre economia internacional e ensaios sobre personalidades transmontanas e nacionais. Colaborador da imprensa regional, António Carneiro Chaves foi ainda correspondente da RTP e escreveu argumentos e obras de ficção para o canal público.

 

A obra editada pela Âncora foi apresentada no salão nobre da Câmara Municipal de Montalegre, ao mesmo tempo que a homenagem e atribuição da medalha de mérito cultural em ouro a Barroso da Fonte, o filho da terra que António Chaves define como “uma força da natureza”, em virtude da sua origem serrana, e um “homem de afectos que cultiva a amizade”.

 

Sandra Pereira in diarioatual.com

 

 

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