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Domingos Barreira

 

Domingos Barreira, 1.º Cabo Pára-Quedista, nasceu no ano de 1943, em Vale da Anta, na freguesia do concelho de Chaves.


Em 1961 alista-se nas Tropas Pára-quedistas como voluntário.


Em 1962 presta juramento à Bandeira Nacional e conclui os cursos de pára-quedismo militar, em 2 de Julho de 1962, titular do brevet n.º 1685, e de combate, em 9 de Agosto de 1962.


Em 1963 é mobilizado para servir Portugal na Província Ultramarina de Angola, integrado no Batalhão de Caçadores Pára-Quedistas 21 (BCP21) «GENTE OUSADA MAIS QUE QUANTAS», onde cumpre a sua primeira comissão de serviço.


Em 1965 recolhe ao Regimento de Caçadores Pára-Quedistas (RCP – Tancos) e ainda nesse mesmo ano, promovido a 1º Cabo, e é mobilizado para servir Portugal na Província Ultramarina de Moçambique, integrado no Batalhão de Caçadores Pára-Quedistas 31 (BCP31) «HONRA-SE A PÁTRIA DE TAL GENTE», onde cumpre a sua segunda comissão de serviço.


Em 1968 regressa definitivamente à Metrópole, passa à situação de disponibilidade e inicia a sua vida profissional na área da construção civil, desempenhando funções de gestão da sua empresa.


É sócio fundador da APAT (Associação de Paraquedistas do Alto Tâmega), tendo sido eleito presidente, cargo que exerceu durante 20 anos.


Actualmente encontra-se na situação de reforma.

 

O livro:

 

"O meu 'Regresso' a África"

 

 

título: "O meu 'Regresso' a África"
autor: Domingos Barreira

editor: 5livros
1ªed. Porto, Out2020
226 págs
23,3x15,7cm
pvp: 13,50€
ISBN: 989-7821-44-8

 

Sinopse:


- «Certo dia a minha neta Érica, que terminava o primeiro ciclo escolar, tinha por obrigações curriculares fazer uma narrativa sobre o passado de algo ou de alguém. A sua escolha recaiu em mim, e pediu-me para eu lhe explicar o que fazia quando andava assim vestido: "assim vestido", era uma foto minha de camuflado e armado até aos dentes. Tive que vestir novamente aquele camuflado, regressar a África, às missões de combate, e narrar acontecimentos que foram tão dolorosos... Inicialmente pensei que me faltaria clarividência, mas desencadeada a acção tudo fluiu de uma forma impressionante.


O texto introdutório para a minha neta estava condicionado a uma folha A4, pelo que a narrativa tinha que resignar-se a ser concisa, e foi; mas aquele mergulho no passado agitou de tal forma as águas, que fez emergir um manancial de acontecimentos que eu pensava estarem para sempre submersos.


E, após uma aprofundada reflexão, concluí que, esta narrativa acerca de acontecimentos reais, foi uma realidade comum a milhares de jovens que, como eu os viveram e sentiram as suas marcas na pele e na carne. E quantos jovens na plenitude da sua juventude perderam a vida, no cumprimento do seu juramento e no seu mais verdadeiro sentido do dever, servir a Pátria.»
 

(Domingos Barreira, 1Cb PQ)

 

 

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