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Trabalhos, textos sobre operações militares ou livros

 

José Luís T. Saraiva

 

Furriel Mil.º Enfermeiro

 

Companhia de Caçadores 19

 

Guiné: 1973 a 1974

 

José Luís Tavares Saraiva, Furriel Mil.º Enfermeiro.

 

Serviu Portugal na Província Ultramarina da Guiné integrado na Companhia de Caçadores 19 do Comando Territorial Independente da Guiné, no período de 1973 a 1974.

 

O livro:

 

Para visualização do conteúdo clique no sublinhado ou na imagem que se seguem:

 

«Diário de Guidage - Guiné Portuguesa»

 

 

título: «Diário de Guidage»

autor: José Luís Tavares Saraiva

edição: José Luís Tavares Saraiva

 

depósito legal: 422451/17

Guarda, Março 2017

 

composição e impressão: Oficinas de S. Miguel, outeiro de S. Miguel, Guarda

 

Sinopse:

 

Este livro dá-nos conta da vivência dos nossos militares numa época terrível que culminou com a “Batalha de Guidage”, na Guiné, que terá sido uma das últimas da guerra colonial em África.

Excertos do Prefácio, da autoria do
Coronel de Infantaria Pára-Quedista José Alberto de Moura Calheiros:


«O conteúdo deste livro está intimamente ligado a uma das mais difíceis batalhas travadas pelas tropas portuguesas em toda a guerra do Ultramar – a Batalha de Guidage, que ocorreu na Guiné então portuguesa, em Maio de 1973.»

«Como os acontecimentos sobre os quais a obra se baseia ocorreram em terras muito distantes e já em data remota, em 1973; e também porque, apesar da sua importância histórica no âmbito da guerra do Ultramar, eles poderão ser desconhecidos da quase totalidade dos seus leitores, considero ser necessária uma breve introdução, de carácter histórico.»

«Guidage era uma pequeníssima povoação locali- zada mesmo sobre a fronteira Norte da então Guiné Portuguesa.»


«Junto ao aldeamento da povoação existia uma Unidade militar portuguesa, com o efetivo de uma Companhia de Caçadores - a C. Caç. 19».

«Guidage era pois um aquartelamento muito isolado, ao ponto de uma parte da sua vedação se estender ao longo da fronteira com o Senegal, país que nos era hostil, e que apoiava o inimigo.»

«Tal como já foi referido, Guidage sofreu um prolongado cerco, estabelecido por um fortíssimo dispositivo militar do PAIGC, cujas unidades totalizavam mais de 700 guerrilheiros.»

«A população e a guarnição de Guidage estiveram pois isoladas durante todo aquele mês de Maio de 1973, não só por terra, mas também pelo ar! E, assim, não eram reabastecidos de alimentos e de munições. Pior ainda, nem conseguiam evacuar os mortos ou transportar os feridos para tratamento no hospital.»

«Mas ao fazê-lo, e apesar do longo tempo decorrido, todos aqueles que lerem esta obra e tenham também combatido na nossa última guerra ultramarina, se irão rever na descrição que o Autor faz da sua vivência em Guidage, e irão recordar fases da sua própria experiência militar em África.»

 

 

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