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Jos-Matos

 

José Augusto Matos

 

Nasceu no dia 8 de Julho de 1970 em Salreu (Aveiro).


Em 2005 concluiu estudos de Astronomia na Universidade de Lancashire.


É membro associado do Departamento de Física da Universidade de Aveiro.

 

Investigador em História Militar (especialmente sobre operações da Força Aérea Portuguesa na Província Ultramarina da Guiné);

 

Colaborador da Revista Militar; (seu pai cumpriu serviço militar na Guiné).

 

Livro:

 

«Ataque a Conakry - História de um golpe falhado»

 

 

título: "Ataque a Conakry - História de um golpe falhado"
autoria: José Matos e Mário Matos e Lemos

editor: Fronteira do Caos
1ªed. Porto, 05Mar2021
170 págs
23,5x16cm
pvp: 14,75€
ISBN: 989-5489-26-88

Sinopse:
- «Na madrugada do dia 22 de novembro de 1970, seis navios de guerra portugueses cercaram Conakry, a capital da República da Guiné, na costa ocidental africana. Aproveitando a escuridão da noite, uma força militar desembarcou nas costas norte e sul da cidade adormecida.


À frente destes homens estava um jovem oficial português, Alpoim Calvão, que tinha sido nomeado para comandar esta operação secreta, com o nome de código Mar Verde. O objectivo principal da invasão era promover um golpe de Estado na antiga colónia francesa e derrubar o regime do presidente Sékou Touré, que apoiava os guerrilheiros do PAIGC (Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde), que lutavam pela independência da Guiné portuguesa.


Os invasores pretendiam também destruir os meios navais que os guerrilheiros e a Marinha guineana tinham no porto de Conakry, capturar o líder do partido, Amílcar Cabral, e resgatar um grupo de militares portugueses encarcerados numa prisão às ordens do PAIGC.


A incursão acabaria por não ter o sucesso esperado relativamente ao golpe de Estado e Portugal seria condenado nas instâncias internacionais pela invasão de um estado soberano, mas esta operação ficaria na memória de muitos como a mais ousada levada a cabo durante a guerra colonial em África, embora o regime português nunca reconhecesse o seu envolvimento.»

 

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