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Manuel Artur Correia Alves da Costa

 

Manuel Artur Correia Alves da Costa, Piloto Aviador da Força Aérea Portuguesa.

 

CURRICULUM VITAE


1. Ingresso na Academia da Força Aérea Portuguesa em 2000, para a Licenciatura em Ciências Militares e Aeronáuticas na especialidade de Piloto Aviador, concluída em Julho de 2004.

 
2. Terminado, com aproveitamento, o "Specialized Undergraduate Pilot Training" nas aeronaves T-37 e T-38, realizado em Columbus /lir Base, Estado do Mississippi, EUA, entre Setembro de 2004 e Março de 2006.


3. Terminado, com aproveitamento, o "Curso de Conversão para Piloto de Helicópteros" na aeronave "Alouette Ill", na Base Aérea n° 11 em Beja, entre Maio de 2006 e Outubro de 2007.
4. Terminado, com aproveitamento, a qualificação operacional em EH-101, na Base Aérea n° 6 no Montijo, entre Outubro de 2007 e Agosto de 2008.


5. Desempenho de funções de Co-piloto de EH-101 em Busca e Salvamento (SAR) e de Oficial de Segurança de Voo da Esquadra 751, entre Agosto de 2008 e Julho de 2012.


6. Desempenho de funções de Piloto Comandante de EH-101 em Busca e Salvamento (SAR) e de Oficial de Segurança de Voo da Esquadra 751, desde Julho de 2012 até à actualidade.

 

O livro

 

Para visualização dos conteúdos clique no sublinhado ou na imagem que se seguem:

 

«A participação da Força Aérea Portuguesa nas guerras em África (1961-1974)»

 (dissertação académica)

 

Resumo:

 

Este trabalho visa determinar o contributo da Força Aérea Portuguesa para o esforço de guerra em África, entre 1961-74. Começamos por caracterizar a realidade política que acabou por levar à saída de Portugal de África, isto é, ao movimento descolonizador. Este, em consequência das circunstâncias que resultaram da Segunda Guerra Mundial, ganhou uma força tal que, no início da década de 1960, já tinha provocado o fim da quase totalidade dos impérios coloniais europeus, à excepção do português.


O governo de Lisboa, apesar de todos os indícios, optou por resistir à descolonização em todos os quadrantes possíveis e manter a soberania sobre os territórios africanos. Quando todas as tentativas jurídicas e diplomáticas falharam, mantendo-se o regime ideologicamente intransigente na manutenção do Ultramar, a única opção sobrante foi a resistência militar.


Assim, sendo este trabalho sobre a prestação da força aérea na guerra, procuramos saber como a aviação entrou na realidade militar portuguesa e, acima de tudo, que força aérea foi a partir de 1961 combater em África. Analisamos também outros conflitos semelhantes em que os meios aéreos foram empregues, de forma a estabelecer pontos de comparação e, mais importante, como os meios aéreos devem ser empregues na guerra assimétrica.


Posto isto, apontamos as vantagens dos meios aéreos na guerra assimétrica e as limitações que a força aérea teve na realização da sua missão, para, no final, identificarmos quanto, e como, esta contribuiu para o esforço de guerra, fazendo uma análise independente de cada teatro de operações.

 

Índice:

 

 

 

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