.

 

Início O Autor História A Viagem Moçambique Livros Notícias Procura Encontros Imagens Mailing List Ligações Mapa do Site

Share |

Brasões, Guiões e Crachás

Siga-nos

Fórum UTW

Pesquisar no portal UTM

Livros

Trabalhos, textos sobre a Guerra do Ultramar ou livros

Elementos cedidos por um colaborador do portal UTW

 
Amélia Neves de Souto

 

«A Autora, doutorada em História pela Universidade Nova de Lisboa, trabalha no Centro de Estudos Africanos na Universidade Eduardo Mondlane como professora auxiliar e investigadora.
As suas pesquisas centram-se na História Contemporânea de Moçambique, principalmente a história política, institucional e militar da última fase do período colonial, e também a descolonização e o período de transição para a Independência.
A História do período pós-independência e a integração regional na zona austral de África, também fazem parte a sua área de pesquisa.»

(in opais.co.mz/noticias/index.php?id_noticia=5803 )

 

O livro:

 

"Caetano e o ocaso do 'Império' - Administração e Guerra Colonial em Moçambique durante o Marcelismo (1968-1974)"

 

Caetano ocaso do Imperio capatítulo: "Caetano e o ocaso do 'Império' - Administração e Guerra Colonial em Moçambique durante o Marcelismo (1968-1974)"
autor: Amélia Neves de Souto

editor: Afrontamento
1ªed. Porto, 2007
453 págs
24x16cm
ISBN: 972-3609-33-2

 

Apresentação:
– «O arrastamento da opção militar nas ex-colónias portuguesas em África deveu-se à "obsessão de Marcelo Caetano pela continuação da Guerra Colonial", defendeu esta quarta-feira, em Maputo, a historiadora portuguesa Amélia Neves de Souto.
Para a investigadora, que esta quarta-feira lançou no Instituto Camões de Maputo o seu livro "Administração e Guerra Colonial em Moçambique", o sucessor de Salazar na presidência do Conselho do Estado Novo, contrariou desta forma as expectativas de uma solução menos desgastante para a questão colonial.
"Marcelo Caetano ascende com o condão de quem vai reformar e liberalizar mas, em paralelo com estes princípios, compromete-se também a prolongar a Guerra Colonial, frustrando as expectativas dos opositores democráticos e dos sectores liberais", frisou Amélia Neves de Souto.
"A indicação de Kaúlza de Arriaga à chefia do exército colonial português acentua as desconfianças de que Caetano aposta na via militar para resolver o problema colonial", explicou Amélia Souto.
Na ocasião, o Professor de História da Universidade Eduardo Mondlane, defendeu, por seu turno, a tese do aprofundamento tardio da articulação entre a administração colonial portuguesa e o regime de segregação existente à época na vizinha África do Sul, é uma das teses defendidas pelo livro "Administração e Guerra Colonial em Moçambique", esta quarta-feira lançado em Maputo.
"Com este livro, podemos saber mais detalhes do outro lado da moeda, a colaboração entre o regime colonial português e os regimes racistas da Região Austral de África", sublinhou Hedjes.
A aliança, justificada pelo imperativo de travar o avanço da guerrilha da Frelimo, que lutava pela independência de Moçambique, evolui até ao ponto de Portugal e África do Sul criarem a Comissão de Colaboração Militar. "Esse mecanismo tinha uma importância de tal ordem que as reuniões eram secretas, como a de Março de 1970 em Pretória, o que permitia até que esse capítulo da História ficasse encoberto", sublinhou o investigador.

(16Abr2008, in tvnet.pt/noticias/detalhes.php?id=25895)

 

 Caetano ocaso do Imperio p5
Caetano ocaso do Imperio p6
Caetano ocaso do Imperio p7
 

 

© UTW online desde 30Mar2006

Traffic Rank

Portal do UTW: Criado e mantido por um grupo de Antigos Combatentes da Guerra do Ultramar

Voltar ao Topo