A pesquisa, tema de
uma tese de mestrado aprovada pelo Departamento de
Política e Relações Internacionais da Universidade de
Oxford, aborda a influência exercida pelas relações
diplomáticas luso-americanas sobre o processo de
descolonização angolano, argumentando que as
inconsistências expressas pelos Estados Unidos entre
1961 e 1974 possibilitaram ao regime português preservar
a visão rígida da sua estratégia colonial e manter treze
anos de luta armada
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