"Pouco se fala hoje
em dia nestas coisas mas é bom que para
preservação do nosso orgulho como Portugueses,
elas não se esqueçam"
Barata da Silva, Vice-Comodoro
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HONRA E GLÓRIA |
Elementos cedidos
por um colaborador do
portal UTW
e pelo PQ
Pedro Castanheira |
Jaime Bonifácio Marques da
Silva
Alferes Mil.º de Infantaria Pára-Quedista

O livro:
"Não
esquecemos os jovens militares do
concelho da Lourinhã mortos na
guerra colonial"
título:
"Não esquecemos os jovens militares
do concelho da Lourinhã mortos na
guerra colonial"
autor:
Jaime Bonifácio Marques da Silva
publicação:
Município da Lourinha, Maio de 2025
descrição física:
235 páginas, ilustrado
dimensões:
23 x 14 cm
ISBN:
978-989-95787-9-1
depósito legal:
PT - 549716/25

Índice:
15 Índice de figuras e quadros Lista
de abreviaturas
17 Lista de abreviaturas
21 Prefácio
31 Introdução
41 Um - Portugal no início da Guerra
Colonial: contextos e percursos dos
combatentes
45 1. Breve enquadramento
histórico-político do país à entrada
da guerra.
48 "Para Angola rapidamente e em
força"
52 2. O começo da guerra colonial em
Africa.
54 Alguns tópicos sobre o início da
guerra em cada uma das frentes
59 3. Preparação e percurso militar
dos jovens para a guerra
61 3.1. Exceções a "quase todos os
jovens" participaram na guerra
64 3.2. Rotina de treino e do
serviço militar
66 3.3. Mobilização para o Ultramar
e a última fase de instrução - IAO
67 3.4. Embarque e chegada ao
destino
68 3.5. Destino África - a
impreparação dos militares no
terreno
73 Dois - Quem foi obrigado a fazer
a guerra não a esquece: Eu não
esqueci...
79 1. Eu não esqueci: a minha
(im)possibilidade de desertar
79 2. Eu não esqueci: perante a
hipótese comandos pelos
paraquedistas
83 3. Eu não esqueci: a minha
"entrada" na guerra
84 4. Eu não esqueci: o meu batismo
de fogo e a praxe, por ser o alferes
"maçarico"
86 5. Eu não esqueci: a mina que
ceifa uma perna do soldado Santos
87 6. Eu não esqueci: o único morto
do meu Pelotão
87 7. Eu não esqueci: o ferimento do
2.º sargento Galvão
88 8. Eu não esqueci: quando vi a
morte por perto... e o soldado Lamas
ficou ferido
90 9. Eu não esqueci: a última
operação do cabo Lourenço
91 10. Eu não esqueci: o Flexa que
nos conduziu à sua antiga base
92 11. Eu não esqueci: o
guerrilheiro que era também
alfabetizado.
93 12. E não esqueci: o
interrogatório da PIDE... e o
silêncio do guerrilheiro
94 13. Eu não esqueci: a morte do
pastor alemão que salvou a vida de
homens e ... a minha perna direita!
94 14. Mas, também, não esqueci: a
minha decisão de não atacar mulheres
e crianças
95 15. Nunca esqueci que, apesar de
ser guerra, não valia tudo!
99 Três - Quem são os jovens
combatentes lourinhanenses que
faleceram na guerra de Africa?
Evocar a sua memória
104 1. Identificação e
caracterização dos jovens
combatentes
112 2. Circunstâncias da morte em
combate
121 Quatro - Não os esqueceremos:
"mapas de vida militar", histórias e
percursos dos combatentes
lourinhaneses
127 1. Joaquim Alexandre Neto
Martins
129 2. João Cláudio Fernandes
131 3. Leonel Lourenço dos Santos
135 4. João António Fonseca Martins
137 5. Joaquim Domingos Santos
Oliveira
143 6. Frutuoso Brás Ferreira
145 7. João dos Santos Correia
149 8. Arsénio Marques Bonifácio da
Silva
155 9. Henrique Luís Rodrigues
163 10. José António Canôa Nogueira
169 11. José Henriques Mateus
179 12. Albino Cláudio
183 13. Alfredo Manuel Martins Félix
185 14. Carlos Alberto Ferreira
Martins
189 15. José João Marques Agostinho
191 16. Manuel Filipe Henriques
197 17. Henrique Lino Antunes
Marques
199 18. Avelino Augusto Corado
203 19. Jorge Maceira Santos
207 20. Israel António Onofre
215 Considerações finais: "sem
memória é impossível construir o
futuro"
225 Referências bibliográficas
229 Posfácio
235 Agradecimentos
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Apresentação do livro:
Na manhã de hoje, 21 de Junho de
2025, o Salão Nobre dos Paços do
Concelho acolheu o lançamento do
livro "Não esquecemos os jovens
militares do concelho da Lourinhã
mortos na Guerra Colonial", da
autoria de Jaime Bonifácio Marques
da Silva.
Um momento de profunda reflexão e
tributo, que reuniu familiares,
convidados e comunidade local, numa
sentida homenagem à memória dos que
partiram em serviço da Pátria.



