Luís Ramos Gonçalves, Coronel de Infantaria
Pára-Quedista
"Pouco se fala hoje em dia nestas coisas mas é bom
que para preservação do nosso orgulho como Portugueses,
elas não se esqueçam"
Barata da Silva, Vice-Comodoro
 |
HONRA E GLÓRIA
e
nota de óbito |
Elementos cedidos
pelo PQ Pedro
Castanheira |
Faleceu no dia 26 de Dezembro de 2003 o veterano
Luís
Ramos Gonçalves
Coronel de Infantaria Pára-Quedista na situação de
reforma
Angola: 02Jul1963 a 19Jun1964
Comandante da
2.ª Companhia de Caçadores Pára-Quedistas
Batalhão de Caçadores Pára-Quedistas 21 «GENTE OUSADA
MAIS QUE QUANTAS»
2.ª Região Aérea «FIDELIDADE E GRANDEZA»;
Moçambique: 17Set1967 a 28Nov1969
Chefe de Informações e Operações e
2.º Comandante do
Batalhão de Caçadores Pára-Quedistas 32 «FAMOSA GENTE A
GUERRA USADA»
3.ª Região Aérea «LEALDADE E CONFIANÇA);
Guiné: 29Mar1971 a 21Set1972
2.º Comandante do
Batalhão de Caçadores Pára-Quedistas 12 «UNIDADE E LUTA»
Zona Aérea de Cabo Verde e Guiné «ESFORÇO E VALOR»
Angola: 30Out1973 a 11Nov1975
Comandante do
Batalhão de Caçadores Pára-Quedistas 21 «GENTE OUSADA
MAIS QUE QUANTAS»
Comando da Região Aérea 2 «FIDELIDADE E GRANDEZA»
Distintivo especial da Ordem Militar da Torre e
Espada do Valor, Lealdade e Mérito
Medalha de Ouro de Valor Militar com
Palma Colectiva
2 Medalhas de Prata de Serviços
Distintos com palma
Medalha Comemorativa das Campanhas
das Forças Armadas com a legenda “Norte de Angola 1963 –
64”
Medalha Comemorativa das Campanhas
das Forças Armadas com a legenda “Moçambique 1967 – 69”
2
Louvores Individuais


Luís Ramos Gonçalves, Coronel de Infantaria
Pára-Quedista, nascido no dia 15 de Abril de 1934, na
freguesia de Póvoa de Agrações, concelho de Chaves;
Em 02 de Novembro de 1953, ingressa na Escola do
Exército (EE) «DULCE ET DECORUM EST PRO PATRIA MORI», a
fim de iniciar frequência do curso de infantaria;

Luís Ramos Gonçalves na Escola do
Exército
Foto cedida pelo seu sobrinho Luís Vilar
Em
01 de Novembro de 1957, promovido a Alferes de
Infantaria;

Em 01 de Dezembro de 1959, promovido a Tenente de
Infantaria;
No período de 09 de Novembro de 1959 a 30 de Janeiro de
1960, frequentou com aproveitamento, no Grupo de
Companhias de Trem Auto (GCTA - Lisboa) «OMNIA PER OMNIA
PORTANS», o curso de transportes
auto,
publicado na Ordem do Exército n.º 6 – 2.ª série, página
524, de 16 de Abril de 1960;
Em Março de 1961, ingressou voluntariamente nas tropas
pára-quedistas e colocado no Regimento de Caçadores
Pára-Quedistas (RCP – Tancos) «QUE NUNCA POR VENCIDOS SE
CONHEÇAM», onde frequenta 11.º Curso de Paraquedismo
Militar, que veio a concluir no mês seguinte, tendo-lhe
sido concedido o brevet n.º 726;

Em 02 de Novembro de 1961, oriundo do Regimento de
Infantaria 5 (RI5 - Caldas da Rainha) «ONDE ESTIVER SOU
PENHOR DE
DIGNIDADE
E VALOR», ingressou no quadro permanente das tropas
pára-quedistas, publicado na Ordem do Exército n.º 2 –
2.ª série, página 268, de 06 de Fevereiro de 1962;
Em 01 de Dezembro de 1961, promovido a
Capitão
de Infantaria Pára-Quedista;
Em 1963, mobilizado pelo Regimento de Caçadores
Pára-Quedistas (RCP – Tancos) «QUE NUNCA POR VENCIDOS SE
CONHEÇAM»
para servir Portugal na Província Ultramarina de Angola,
onde comandou, no decorrer da operação “ÁGUIA NEGRA”, e
no período de 02 de Julho a 11 de Julho de 1963, a 2.ª
Companhia
de Caçadores Pára-Quedistas (2ªCCP) do Batalhão de
Caçadores Pára-Quedistas 21 (BCP21) «GENTE OUSADA MAIS
QUE QUANTAS», da 2.ª Região Aérea (2RA - Angola)
«FIDELIDADE
E GRANDEZA»;
Em 05 de Agosto de 1963, nomeado como comandante da 2.ª
Companhia de Caçadores Pára-Quedistas (2ªCCP) do
Batalhão de Caçadores Pára-Quedistas 21 (BCP21) «GENTE
OUSADA MAIS QUE QUANTAS», da 2.ª Região Aérea (2RA -
Angola) «FIDELIDADE E GRANDEZA»;
Em 19 de Junho de 1964, regressa à Metrópole e ao
Regimento de Caçadores Pára-Quedistas (RCP – Tancos)
«QUE NUNCA POR VENCIDOS SE CONHEÇAM»;
Louvor
Por proposta do Comandante do Batalhão de Caçadores
Pára-Quedistas 21 (BCP21) «GENTE OUSADA MAIS QUE
QUANTAS», louva o Capitão Pára-Quedista LUÍS RAMOS
GONÇALVES, daquele Batalhão, publicado na página 772 do
suplemento da Ordem de Serviço n.º 159, de 07 de Julho
de 1965, do BCP21:
“Porque
durante os dois anos de comissão na Província de Angola,
demonstrou possuir qualidades de energia, decisão e
sangue-frio, que o impuseram aos militares sob as suas
ordens durante o período em que comandou uma Companhia
de Caçadores Pára-Quedistas.
Posteriormente desempenhando as funções de oficial de
informações daquele Batalhão, revelou muito interesse
pelo serviço e impulsionou a organização e estruturação
do Serviço de Informações.
Oficial muito leal, com espírito de iniciativa e
desembaraço, muitas vezes arrastou pelo exemplo os
homens que sob o seu comando actuaram em várias missões
operacionais.
O Capitão Pára-Quedista – RAMOS GONÇALVES, merece ser
apontado como exemplo de oficial esforçado, dedicado
pelo serviço, e sempre pronto a cooperar com o Comando.”
Agraciado
com a Medalha Comemorativa das Campanhas das Forças
Armadas com a legenda “Norte de Angola 1963 – 64”,
publicado na Ordem de Serviço n.º 198, de 21 de Agosto
de 1965, do Batalhão de Caçadores Pára-Quedistas 21
(BCP21) «GENTE OUSADA MAIS QUE QUANTAS»;
Em 12 e Junho de 1967, promovido a Major de Infantaria
Pára-Quedista;
Em
17 de Setembro de 1967, nomeado para servir Portugal na
Província Ultramarina de Moçambique, como Chefe de
Informações e Operações e 2.º *Comandante do Batalhão de
Caçadores
Pára-Quedistas
32 (BCP32 - Nacala) «FAMOSA GENTE A GUERRA USADA» da 3.ª
Região Aérea (3RA - Moçambique) «LEALDADE E
CONFIANÇA);
Agraciado com a Medalha Comemorativa das Campanhas das
Forças Armadas com a legenda “Moçambique 1967 – 69”,
publicado na Ordem de Serviço n.º 199, de 27 de Agosto
de 1969, do Batalhão
de
Caçadores Pára-Quedistas 32 (BCP32 - Nacala) «FAMOSA
GENTE A GUERRA USADA»;
Em 28 de Novembro de 1969, regressa à Metrópole e ao
Regimento de Caçadores Pára-Quedistas (RCP – Tancos)
«QUE NUNCA POR VENCIDOS SE CONHEÇAM»;
Pela Portaria de 27 de Julho de 1970, louvado e
agraciado com a Medalha de Prata de Serviços Distintos
com palma, por serviços prestados no teatro de operações
de Moçambique:
Major
Pára-Quedista
LUÍS RAMOS GONÇALVES
BCP32 – 3ªRA
Moçambique
Medalha de Prata de Serviços Distintos com Palma
Por
Portaria de 27 de Julho de 1970
Louvado, por proposta do comandante da 3.ª Região Aérea,
o Major Pára-Quedista Luís Ramos Gonçalves, porque,
durante a sua prestação de serviço no Batalhão de
Caçadores Pára-Quedistas n.º 32, exercendo as funções de
2.º Comandante, Chefe de operações e informações,
evidenciou sempre meritórias e excepcionais qualidades
de comando, critério, competência profissional,
lealdade, bom senso e notável espírito de camaradagem.
Com profundos conhecimentos sobre a guerra subversiva,
dotado de grande iniciativa, inteligente e com grande
capacidade de trabalho e sentido de organização e
dedicação pelo serviço, deu eficiência à seção de
operações e informações, contribuindo para o bom
comportamento em operações das subunidades do seu
batalhão, o que inúmeras vezes foi realçado por
referências elogiosas dos setores e do Comando Chefe das
Forças Armadas de Moçambique.
Contribuindo com a sua competência para o planeamento de
inúmeras operações efetuadas pela sua unidade,
manifestou espírito de sacrifício, decisão, coragem e
sangue frio, poder de adaptação a situações imprevistas,
a par de uma facilidade de condução de várias operações,
salientando-se as “JUPITER”, “AGORA VAI”, “MILHAFRE 1”,
“PANTERA 1” e “ZETA”.
Oficial de forte personalidade, de grande iniciativa,
competente e brioso, disciplinado e disciplinador, de
uma lealdade, zelo e dedicação a toda a prova, foi
considerado justamente um valioso colaborador do
comando.
O conjunto de qualidades cívicas e militares reveladas
na resolução de todos os problemas que surgiram nas
funções que desempenhou durante a sua comissão de
serviço e o interesse revelado em cumprir, em todas as
circunstâncias, o seu dever levam a considerar os atos
deste oficial, quer na unidade, quer em campanha,
demonstrativos de real valor. Deste modo, devem os
serviços prestados, ser considerados como distintos,
relevantes e extraordinários.

Em
29 de Março de 1971, nomeado para servir Portugal na
Província Ultramarina da Guiné, como 2.º Comandante do
Batalhão de Caçadores Pára-Quedistas 12 (BCP12) «UNIDADE
E LUTA» da Zona Aérea de Cabo Verde e Guiné (ZACVG)
«ESFORÇO E VALOR»;
Em 09 de Março de 1972, promovido a Tenente-Coronel de
Infantaria Pára-Quedista;

Após a imposição de condecorações, o
General António de Spínola
cumprimenta um oficial pára-quedista condecorado

O
Ministro da Defesa Nacional, acompanhado pelo
General Spínola e por
alguns oficiais do BCP12, ouve as explicações dadas pelo
Tenente-Coronel Araújo e Sá
Legenda da foto:
1
– General António Spínola
2 – Ministro da Defesa Nacional, General Horácio Sá
Viana Rebelo
3 – Alferes Mil.º PQ Francisco Santos
Nota: O Alferes Mil.º PQ Francisco Santos seguiu a
carreira como oficial PQ, e mais tarde Director da PSP
4
– Tenente-Coronel PQ Araújo e Sá
5 – Major PQ Luís Ramos Gonçalves
6 – Capitão PQ Francisco Camboias
7 – Capitão PQ Valente dos Santos
Em
21 de Setembro de 1972, regressa à Metrópole e ao
Regimento de
Caçadores
Pára-Quedistas (RCP – Tancos) «QUE NUNCA POR VENCIDOS SE
CONHEÇAM»;
Louvor:
Da Ordem de Serviço n.º 271 do Comandante da Zona Aérea
de Cabo Verde e Guiné (ZACVG) «ESFORÇO E VALOR», de 23
de Novembro de 1972, se transcreve:
Por proposta do Comandante do Batalhão de Caçadores
Pára-Quedistas 12 (BCP12) «UNIDADE E LUTA», o Comandante
da Zona Aérea de Cabo Verde e Guiné (ZACVG) «ESFORÇO E
VALOR», louva o Major Pára-Quedista LUÍS RAMOS
GONÇALVES:
“Porque
durante o período em que serviu no Batalhão de Caçadores
Pára-Quedistas n.º 12 desenvolveu actividade que merece
ser destacada.
Oficial dedicado e trabalhador, desempenhou as funções
de 2.º Comandante com eficiência e muito interesse,
conseguindo resultados muito apreciáveis no respeitante
à melhoria das condições de vida do pessoal e do ritmo
administrativo – logístico da Unidade.
Particularmente orientado para o desenvolvimento das
suas infra-estruturas, esteve na base de iniciativas
muito válidas neste campo, apontando-se, de entre muitos
outros exemplos passíveis, o seu contributo muito
valioso para a construção do parque desportivo da
Unidade, complexo de alto valor e de que o BCP12 muito
se orgulha, e para os trabalhos de pesquisa e preparação
dos locais da zona de Lançamento e da Carreira de Tiro,
o que permitiu satisfazer aspirações antigas e
necessidades prementes.
Colaborador leal e eficiente do Comandante, a quem
sempre substituiu com muito acerto, durante os períodos
em que este teve que se ausentar do aquartelamento,
vivendo intensamente os problemas da sua Unidade,
integrando-se da melhor forma nas directivas recebidas,
acompanhando de muito perto e imprimindo excelente
rendimento às actividades à sua responsabilidade, deixou
o Major RAMOS GONÇALVES em Bissalanca obra relevante,
merecendo, muito justamente, ser apontado como um dos
mais valiosos obreiros do BCP”.

Em
30 de Outubro de 1973, nomeado para servir Portugal na
Província Ultramarina de Angola, como Comandante do
Batalhão de Caçadores Pára-Quedistas 21 (BCP21) «GENTE
OUSADA MAIS QUE QUANTAS» do Comando da Região Aérea 2
(ComRA2) «FIDELIDADE E GRANDEZA»;

Em 1973, considerado abrangido com direito ao uso da
insígnia da condecoração colectiva da
Medalha de Ouro
de
Valor Militar, com palma, concedida ao Batalhão de
Caçadores Pára-Quedistas 21 (BCP21) «GENTE OUSADA MAIS
QUE QUANTAS»;
Em 11 de Novembro de 1975, regressa à Metrópole e ao
Regimento de Caçadores Pára-Quedistas (RCP – Tancos)
«QUE NUNCA POR VENCIDOS SE CONHEÇAM»;
No período de 18 de Dezembro de 1975,
nomeado
para comandar a Base Operacional de Tropas
Pára-Quedistas 1 (BOTP1 – Monsanto, Lisboa) «GENTE
OUSADA MAIS QUE QUANTAS»;
Em 01 de Janeiro de 1976, promovido a Coronel de
Infantaria Pára-Quedista;
Pela Portaria de 23 de Dezembro de 1976, louvado e
agraciado com a Medalha de Prata de Serviços Distintos
com palma, por serviços prestados no teatro de operações
de Angola:
Tenente-Coronel
Pára-Quedista
Luís Ramos Gonçalves
BCP21 – 2ªRA
Angola
Medalha de Prata de Serviços Distintos com Palma
Despacho do Chefe do Estado-Maior General das Forças
Armadas (CEMGFA) de 23 de Dezembro de 1976
“Pela forma eficiente como comandou durante cerca de 26
meses o Batalhão de Caçadores Pára-Quedistas N.º 21.
Oficial muito competente e dotado de alto sentido do
dever, demonstrou, através da sua acção possuir elevadas
qualidades de comando e organização, as quais permitiram
manter excepcional coesão, espírito de corpo e sentido
de missão entre as tropas paraquedistas da 2.ª Região
Aérea nas circunstâncias difíceis que rodearam a sua
actuação quer em Campanha quer particularmente no
período conturbado por confrontações entre os Movimentos
de Libertação que antecedeu a retirada das Forças
Portuguesas de Angola e durante o qual as tropas do
Batalhão de Caçadores Pára-Quedistas n.º 12 se
distinguiram pelo seu comportamento a todos os títulos
notável e prestigiante. Perante situações críticas que
exigiam discernimento bom senso e avaliação correcta dos
factores envolvidos, para serem tomadas as decisões mais
adequadas, sempre o Tenente-Coronel Gonçalves demonstrou
a sensatez e a coragem moral necessárias para as
posições firmes que assumiu ou aconselhou.
Participou com os seus homens em várias operações na
Zona Militar Norte sempre com elevado espírito de missão
e eficiência, das quais salientamos particularmente a
operação “DIANA CIH” que se desenrolou de 29 de Junho a
19 de Julho de 1974, em que mais uma vez demonstrou as
suas extraordinárias qualidades de comandante
operacional pois, apesar de ter assumido o comando da
operação já depois do contacto inicial com o inimigo e
no momento em que novamente se exigia um esforço de
actuação às tropas participantes, conseguiu galvanizar
os seus homens, desmultiplicando-os em esforços, não
dando descanso ao inimigo, retardando-o causando-lhe
pesadas baixas, obrigando-o a separar-se e criando-lhe
um clima de insegurança de tal ordem que desta acção
muito beneficiaram os resultados posteriormente
alcançados.
Pelo conjunto de qualidades evidenciadas no comando de
forças operacionais, às quais alia elevadas qualidades
morais, é o Tenente-Coronel Ramos Gonçalves um oficial
que muito honra o Corpo de Tropas Pára-Quedistas a que
pertence, tendo prestado em campanha no teatro de
operações de Angola serviços que justamente se
consideram relevantes, extraordinários e distintos.”
Em 14 de Novembro de 1977, cessa as funções de
Comandante da Base Operacional de Tropas Pára-Quedistas
1 (BOTP1) «GENTE
OUSADA
MAIS QUE QUANTAS»;
Em finais do ano de 1977, nomeado para comandar a Base
Escola de Tropas Paraquedistas (BETP - Tancos) «QUE
NUNCA POR VENCIDOS SE CONHEÇAM»;
Em
1981, cessa as funções de comandante da Base Escola de
Tropas Paraquedistas (BETP - Tancos) «QUE NUNCA POR
VENCIDOS SE CONHEÇAM» e é colocado
no
Comando do Corpo das Tropas Pára-Quedistas (ComCTP –
Monsanto, Lisboa) «HONRA-SE A PÁTRIA DE TAL GENTE»;
Mais tarde, colocado na Inspecção-Geral da Força Aérea
(IGFA – Alfragide) «CONHECER, AVALIAR, PROGREDIR»;
Direito
ao uso do distintivo especial correspondente à Ordem
Militar da Torre e Espada do Valor, Lealdade e Mérito,
com que foi conferido ao Corpo das Tropas Pára-Quedistas
(ComCTP – Monsanto, Lisboa) «HONRA-SE A PÁTRIA DE TAL
GENTE, publicado no Diário da República n.º 62 – II
série, de 15 de Março de 1985, por se ter distinguido
durante a Guerra do Ultramar actuando nos três teatros
de operações de 1961 a 1975, publicado na Ordem de
Serviço n.º 50, de 13 de Dezembro de 1985, do Comando do
Corpo das Tropas Pára-Quedistas (ComCTP – Monsanto,
Lisboa) «HONRA-SE A PÁTRIA DE TAL GENTE»;
Em 01 de Julho de 1987, passou à situação de reserva;
Em
1987, o último salto do Coronel de Infantaria
Pára-Quedista Luís Ramos Gonçalves, fotografado pelo
Sargento-Mor Pára-Quedista Serrano Rosa:

Em 01 de Julho de 1994, passou à situação de reforma;
Faleceu no dia 26 de Dezembro de
2003.
Paz à sua Alma
