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Condecoração

Humberto Rodrigo Nogueira, Tenente-Coronel do Serviço Geral Pára-Quedista na situação de reforma

 

"Pouco se fala hoje em dia nestas coisas mas é bom que para preservação

do nosso orgulho como Portugueses, elas não se esqueçam"
 

Barata da Silva, Vice-Comodoro

 

HONRA E GLÓRIA

Elementos cedidos pelo PQ Pedro Castanheira

 

Humberto Rodrigo Nogueira

 

Tenente-Coronel do Serviço Geral Pára-Quedista na situação de reforma

 

 

Para visualização dos conteúdos clique em cada um dos sublinhados existentes no texto que se segue:

 

Angola: Jun1961 a Jan1963


Destacamento Avançado de Tropas Pára-Quedistas


3.ª Companhia de Caçadores Pára-Quedistas


Batalhão de Caçadores Pára-Quedistas 21 «GENTE OUSADA MAIS QUE QUANTAS»
 

2.ª Região Aérea «FIDELIDADE E GRANDEZA»


Angola: Fev1965 a Out1965


2.ª Companhia de Caçadores Pára-Quedistas


Batalhão de Caçadores Pára-Quedistas 21 «GENTE OUSADA MAIS QUE QUANTAS»
 

2.ª Região Aérea «FIDELIDADE E GRANDEZA»


Moçambique: Out1965 a Mar1967


2.ª Companhia de Caçadores Pára-Quedistas / Destacamento de Nacala


Batalhão de Caçadores Pára-Quedistas 31
«HONRA-SE A PÁTRIA DE TAL GENTE»


Comando da Região Aérea 3 «LEALDADE E CONFIANÇA»
 

Angola: Fev1969 a Jan1971


3.ª Companhia de Caçadores Pára-Quedistas


Batalhão de Caçadores Pára-Quedistas 21 «GENTE OUSADA MAIS QUE QUANTAS»
 

Comando da Região Aérea 2 «FIDELIDADE E GRANDEZA»
 

Angola: Mar1971 a Nov1975
 

Equipas de Pisteiros de Combate


3.ª Companhia de Caçadores Pára-Quedistas


Batalhão de Caçadores Pára-Quedistas 21 «GENTE OUSADA MAIS QUE QUANTAS»
 

Comando da Região Aérea 2 «FIDELIDADE E GRANDEZA»

Medalha de Ouro de Valor Militar com palma Colectiva

Batalhão de Caçadores Pára-Quedistas 21


Cruz de Guerra de 1ª classe Colectiva
Batalhão de Caçadores Pára-Quedistas 31
 

Cruz de Guerra de 3.ª classe


2 Medalhas de Cobre de Serviços Distintos com palma


Medalha de Cobre de Comportamento Exemplar


Prémio Governador-Geral de Angola


Prémio Heróis de Portugal


Medalha Comemorativa das Campanhas do Norte de Angola


Medalha Comemorativa de Expedições das Forças Armadas de Moçambique


Medalha Comemorativa das Campanhas das Forças Armadas de Angola


Medalha Comemorativa das Campanhas com a legenda “Angola 1969-75”

 

 

Humberto Rodrigo Nogueira, Tenente-Coronel do Serviço Geral Pára-Quedista, na situação de reforma, nascido no dia 09 de Novembro de 1939, na freguesia de Santa Comba de Rossas, concelho de Bragança;


Em 03 de Abril de 1960, incorporado no Regimento de Infantaria 13 (RI13 - Vila Real) «ALEO» - «NEM UM PASSO P'RA RETAGUARDA»;


Em 31 de Julho de 1960, colocado no Centro de Instrução de Operações Especiais (CIOE – Lamego) «QUE OS MUITOS, POR SEREM POUCOS, NÃO TEMAMOS» para frequentar a Escola de Cabos, que veio a concluir no dia 17 de Setembro de 1960;


Em 10 de Fevereiro de 1961, ingressou voluntariamente nas tropas para-quedistas e colocado no Batalhão de Caçadores Pára-Quedistas (BCP – Tancos) «QUE NUNCA POR VENCIDOS SE CONHEÇAM»;


Em 20 de Fevereiro de 1961, inicia o 11.º Curso de Paraquedismo Militar, o qual veio a concluir no dia 17 de Março de 1961, pelo que lhe foi atribuído o brevet n.º 830;

Em 24 de Junho de 1961, mobilizado pelo Regimento de Caçadores Pára-Quedistas (RCP - Tancos) «QUE NUNCA POR VENCIDOS SE CONHEÇAM» para servir Portugal na Província Ultramarina de Angola, integrado no Destacamento Avançado de Tropas Pára-Quedistas;


Em 09 de Novembro de 1961, embarca com destino à Metrópole e ao Regimento de Caçadores Pára-Quedistas (RCP - Tancos) «QUE NUNCA POR VENCIDOS SE CONHEÇAM» a fim de frequentar o Curso de Primeiros Socorros, que concluiu em 15 de Dezembro de 1961, e o Curso de Cabos Pára-Quedistas que terminou no dia 02 de Fevereiro de 1962;


Em 12 de Fevereiro de 1962 promovido a 2.º Cabo Pára-Quedista;


Em 15 de Maio de 1962 promovido a 1.º Cabo Pára-Quedista;


Em 16 de Outubro de 1962, regressa à Província Ultramarina de Angola e é integrado na 3.ª Companhia de Caçadores Pára-Quedistas (3ªCCP) do Batalhão de Caçadores Pára-Quedistas 21 (BCP21) «GENTE OUSADA MAIS QUE
QUANTAS» da 2.ª Região Aérea (2ªRA) «FIDELIDADE E GRANDEZA»;


Em 05 de Janeiro de 1963, regressa à Metrópole e ao Regimento de Caçadores Pára-Quedistas (RCP - Tancos) «QUE NUNCA POR VENCIDOS SE CONHEÇAM»;


Em 22 de Junho de 1963, promovido a Furriel Pára-Quedista;


Em 08 de Fevereiro de
1965, novamente mobilizado para servir Portugal na Província Ultramarina de Angola, integrado na 2.ª Companhia de Caçadores Pára-Quedistas (2ªCCP) do Batalhão de Caçadores Pára-Quedistas 21 (BCP21) «GENTE OUSADA MAIS QUE QUANTAS» da 2.ª Região Aérea (2ªRA) «FIDELIDADE E GRANDEZA»;


Em 1965, agraciado com a Medalha de Cobre de Comportamento Exemplar, publicado na Ordem de Serviço n.º 207, do Batalhão de Caçadores Pára-Quedistas 21 (BCP21) «GENTE OUSADA MAIS QUE QUANTAS» da 2.ª Região
Aérea (2ªRA) «FIDELIDADE E GRANDEZA»;;


Em 11 de Outubro de 1965, transferido para a Província Ultramarina de Moçambique e integrado na 2.ª Companhia de Caçadores Pára-Quedistas do Batalhão de Caçadores Pára-Quedistas 31 (BCP31 - Beira) «HONRA-SE A PÁTRIA DE TAL GENTE» da 3.ª Região Aérea 3 (3ªRA) «LEALDADE E CONFIANÇA», mas colocado no Destacamento de Nacala, onde se estava a iniciar a formação do Batalhão de Caçadores Pára-Quedistas 32 (BCP32 - Nacala) «FAMOSA GENTE A GUERRA USADA»;


Em 31 de Dezembro de 1965, promovido a 2.º Sargento Pára-Quedista;


Em 10 de Maio de 1966, agraciado com a Medalha Comemorativa das Campanhas do Norte de Angola, publicado na Ordem de Serviço n.º 111, do Batalhão de Caçadores Pára-Quedistas 31 (BCP31 - Beira) «HONRA-SE A PÁTRIA DE TAL GENTE»;


Em 01 de Julho de 1966, regressou ao Batalhão de Caçadores Pára-Quedistas 31 (BCP31 - Beira) «HONRA-SE A PÁTRIA DE TAL GENTE» da 3.ª Região Aérea (3ªRA) «LEALDADE E CONFIANÇA»;


Em 12 de Novembro de 1966, agraciado com a Medalha Comemorativa de Expedições das Forças
Armadas de Moçambique, publicado na Ordem de Serviço n.º 265 do Batalhão de Caçadores Pára-Quedistas 31 (BCP31 - Beira) «HONRA-SE A PÁTRIA DE TAL GENTE» da 3.ª Região Aérea 3 (3ªRA)) «LEALDADE E CONFIANÇA»;


Em 13 de Março de 1967, regressou à Metrópole e ao Regimento de Caçadores Pára-Quedistas (RCP - Tancos) «QUE NUNCA POR VENCIDOS SE CONHEÇAM»;


Agraciado com a Medalha de Cobre de Serviços Distintos com palma, pela Portaria de 20 de Setembro de 1967, publicado na Ordem à Aeronáutica n.º 38 – 3.ª série, de 23 de Setembro de 1967:


 

Segundo Sargento Pára-Quedista
HUMBERTO RODRIGO NOGUEIRA
 

BCP31
Moçambique


Medalha de Cobre de Serviços Distintos com Palma


Por portaria de 20 de Setembro de 1967


Considerado como dado pelo Secretário de Estado da Aeronáutica o louvor publicado na Ordem de Serviço n.º 41, de 04 de Maio de 1967, do Comando da 3.ª Região Aérea, referente ao SEGUNDO-SARGENTO PÁRA-QUEDISTA HUMBERTO RODRIGO NOQUEIRA, do Batalhão de Caçadores Pára-Quedistas n.º 31, porque, durante todas as operações em que tomou parte no Norte de Moçambique, durante cerca de quinze meses, sempre revelou extraordinárias qualidades de coragem, valentia, decisão, firmeza e desprezo pelo perigo.


No comando da sua secção, arrastou pelo seu exemplo os seus homens, lançando-se sempre na vanguarda da secção quando o perigo ou o inimigo surgiam, galvanizando-os para o cometimento de actos de valor e contribuindo decisivamente para a obtenção de vários êxitos do seu pelotão e que este provocasse várias baixas ao inimigo.


Dotado de elevados dotes de carácter, aptidão para bem servir, lealdade, firmeza, sangue-frio e desinteresse de si próprio, demonstrou sempre elevadas qualidades de zelo e interesse pelo serviço, dedicando-se incondicionalmente ao cumprimento das obrigações e deveres militares, sendo inteiramente digno de toda a confiança nele depositada pelos seus chefes e cumpridor escrupuloso das ordens recebidas, sempre pronto a desempenhar todas as missões de que foi incumbido, por mais difíceis e árduas que se apresentassem.


Chefe digno desse nome, calmo, competente, sabedor e extraordinariamente apto para a luta de guerrilhas, o SEGUNDO-SARGENTO NOGUEIRA demonstrou permanentemente um entusiasmo e desejo de vencer que o impõem à consideração de todos os militares e o tornam digno de ser apontado como exemplo do verdadeiro militar Pára-Quedista, possuidor de altos ideais e forte querer, e prestou serviços que devem ser considerados relevantes, extraordinários e distintos.


Em 08 de Fevereiro de 1969, mobilizado pelo Regimento de Caçadores Pára-Quedistas (RCP - Tancos) «QUE NUNCA POR VENCIDOS SE CONHEÇAM» para servir Portugal na Província Ultramarina de Angola, integrado na 3.ª Companhia de Caçadores Pára-Quedistas (3ªCCP) do Batalhão de Caçadores Pára-Quedistas 21 (BCP21) «GENTE OUSADA MAIS QUE QUANTAS» do Comando da Região Aérea 2 (COMRA2) «FIDELIDADE E GRANDEZA»;


Agraciado com a Cruz de Guerra de 1.ª classe Colectiva - Batalhão de Caçadores Pára-Quedistas 31 – pelo Decreto n.º 49109, de 9 de Julho de 1969, publicado no Diário de Governo n.º 159/1969 – Série I;


Agraciado com a Medalha Comemorativa das Campanhas das Forças Armadas de Angola, por despacho Comando da Região Aérea 2 (COMRA2) «FIDELIDADE E GRANDEZA», de 09 de Dezembro de 1970;


Em 10 de Janeiro de 1971, termina a comissão de serviço na 3.ª Companhia de Caçadores Pára-Quedistas (3ªCCP) do Batalhão de Caçadores Pára-Quedistas 21 (BCP21) «GENTE OUSADA MAIS QUE QUANTAS» do Comando da Região Aérea 2 (COMRA2) «FIDELIDADE E GRANDEZA»;


Em 08 de Março de 1971, novamente integrado na 3.ª Companhia de Caçadores Pára-
Quedistas (3ªCCP) do Batalhão de Caçadores Pára-Quedistas 21 (BCP21) «GENTE OUSADA MAIS QUE QUANTAS» do Comando da Região Aérea 2 (COMRA2) «FIDELIDADE E GRANDEZA»;


Em 03 de Março de 1973, concluiu o Curso de Pisteiro de Combate;


Agraciado com a Medalha da Cruz de Guerra de 3.ª classe, publicado no Diário de Governo n.º 79 – 3.ª série, de 04 de Abril de 1972 e na Ordem à Aeronáutica n.º 13 – 3.ª série, de 10 de Maio de 1973:


Primeiro-Sargento Pára-Quedista
HUMBERTO RODRIGO NOGUEIRA

 

BCP21

Angola
 

Medalha da Cruz de Guerra de 3.ª Classe
 

Diário do Governo n.º 79, 3ª Série de 4 de Abril de 1972


Por proposta do General Comandante da 2.ª Região Aérea, o General Comandante-Chefe louva:


o PRIMEIRO-SARGENTO PÁRA-QUEDISTA HUMBERTO RODRIGO NOGUEIRA, do Batalhão de Caçadores Pára-Quedistas 21, pelas suas magníficas qualidades de combatente exuberantemente demonstradas não só no comando de uma secção como também à frente de um grupo de combate, que o definem como um graduado de elevado espírito de missão e de notável sangue-frio frente ao inimigo.


Dotado de extraordinária bravura e audácia, sempre na primeira linha ou onde a sua presença se tornasse mais necessária, a sua actuação situou-se muito para além do simples cumprimento do dever, tornando-se, assim, um exemplo inspirador para os homens que comandava.


De salientar especialmente a sua acção na operação “VIGOROSA 2” em que, aos primeiros tiros disparados pelo inimigo, se lançou sobre este, a peito descoberto e com risco da própria vida, à frente dos seus homens, obrigando-o a abandonar as suas posições e desbaratando-o, fez abortar a emboscada montada às nossas tropas. Apesar de ferido no decorrer do combate, foi ainda ele que procedeu ao levantamento das armadilhas que antes montara, denotando extraordinária determinação e serenidade invulgar.


Destaque-se ainda o seu meritório comportamento durante a operação “REITERAR”, onde, também na vanguarda da sua secção, pleno de arrojo e valentia, investiu sobre um grupo de bandoleiros fortemente armados, galvanizando com o seu exemplo intrépido e corajoso os homens sob o seu comando que resolutamente o seguiram. Ainda na mesma operação, após violenta reacção do inimigo, evitou com o fogo da sua arma a aproximação do grupo adverso que procurava recuperar duas armas que deixaram no terreno de combate, movendo-lhe acto contínua tenaz perseguição.


Por todo o exposto, o PRIMEIRO-SARGENTO PÁRA-QUEDISTA NOGUEIRA afirmou-se uma vez mais, como um militar de valia excepcional na luta de contra-guerrilha, corajoso e audaz, que, não se poupando a esforços para o melhor cumprimento das missões que lhe têm sido impostas, honra as tropas Pára-Quedistas e a Força Aérea dentro das melhores tradições das armas portuguesas.

 

Em 12 de Fevereiro de 1973, agraciado com a Medalha de Ouro de Valor Militar Colectiva – Batalhão de Caçadores Pára-Quedistas 21 - publicado no Diário de Governo n.º 43 – 2.ª série, de 20 de Fevereiro de 1973;


Em Junho de 1973, distinguido com o Prémio Heróis de Portugal, por feitos heroicos em campanha;


Instrutor do curso de paraquedistas ministrado no Batalhão de Caçadores Pára-Quedistas 21 (BCP21) «GENTE OUSADA MAIS QUE QUANTAS» para militares portugueses naturais de Angola, que iriam servir no futuro Batalhão de Caçadores Pára-Quedistas 22 (BCP22 – Decreto-Lei n.º 211/74, de 21 de Maio);


Em Janeiro de 1974, distinguido com o Prémio Governador-Geral de Angola, por feitos heroicos em campanha;


Em Novembro de 1975, regressa à Metrópole e ao Regimento de Caçadores Pára-Quedistas (RCP - Tancos) «QUE NUNCA POR VENCIDOS SE CONHEÇAM»;

 

Agraciado com a Medalha Comemorativa das Campanhas e Comissões de Serviços Especiais com a legenda "Angola 1969 - 75";


Agraciado com a Medalha de Cobre de Serviços Distintos com palma, por despacho do Chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas, de 23 de Dezembro de 1976:


Primeiro-Sargento Pára-Quedista
HUMBERTO RODRIGO NOGUEIRA
 

BCP21
Angola
 

Medalha de Cobre de Serviços Distintos com Palma


Despacho do Chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas de 23 de Dezembro de 1976


Manda o Chefe do Estado Maior General das Forças Armadas, com base em proposta do Comandante Chefe das Forças Armadas de Angola, louvar o PRIMEIRO-SARGENTO PÁRA-QUEDISTA HUMBERTO RODRIGO NOGUEIRA, do Batalhão de Caçadores Pára-Quedistas 21, pelas magníficas qualidades de coragem, entusiasmo e raro sentido do cumprimento do dever, confirmadas como adjunto de comando de um grupo de combate, em cuja função soube incutir nos homens sob o seu comando um espírito de equipa e uma ligação perfeita e ministrar-lhes aperfeiçoamentos técnico-tácticos que os tornaram particularmente aptos para a luta antiguerrilha, profundamente moralizado, as forças interiores que o motivaram impeliram-no e engrandeceram-no nos momentos decisivos, transmitindo aos seus comandados a impetuosidade da sua vontade irresistível.


Atribuindo-se, por sistema, os lugares e situações de maior risco, o seu destemor, o seu desembaraço e a sua experiência, constituíram raro exemplo de valor e significado.


Responsável, em acumulação de funções, pelo material de guerra da sua subunidade, conseguiu que, nos prazos previstos e sempre que necessário, esse material se encontrasse em perfeitas condições de utilização.


Possuidor de excepcionais qualidades pessoais, em que a valentia se imana à modéstia, a generosidade ao desejo de bem servir, o PRIMEIRO-SARGENTO NOGUEIRA contribuiu, em proporção assinalável, para os excelentes resultados operacionais obtidos pela sua companhia, constituindo-se verdadeiro paradigma de graduado Para-Quedista e de combatente, pelo que merece que os serviços por si prestados sejam considerados extraordinários e importantes.


Em 01 de Agosto de 1978, promovido a Alferes do Serviço Geral Pára-Quedista;


No início da década de 80 tira o exigente Curso de Precursor Aeroterrestre;


Por despacho conjunto A-1/89-XI, da Presidência do Conselho de Ministros e Ministério das Finanças, de 03 de Fevereiro de 1989, é-lhe concedido o direito à pensão por serviços excepcionais e relevantes prestados ao País, publicado no Diário da República n.º 45 – II Série, página 1986, de 23 de Fevereiro de 1989;


Em 03 de Outubro de 1991, promovido a Tenente-Coronel do Serviço Geral Pára-Quedista, publicado no Diário da República n.º 260 – II série, página 11375, de 12 de Novembro de 1991;


Em Agosto de 1992, passou à situação de reserva com o posto de Tenente-Coronel do Serviço Geral Pára-Quedista.

 

Imagem que se segue do arquivo do

SarMorPQ Serrano Rosa:

 

 

 

 

 

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