Manuel da Silva Miranda, 1.º Cabo Pára-Quedista, n.º
173/67, da 1ªCCP/BCP31
"Pouco se fala hoje em dia nestas coisas mas é bom
que para preservação do nosso orgulho como Portugueses,
elas não se esqueçam"
Barata da Silva, Vice-Comodoro
HONRA E GLÓRIA |
Elementos cedidos por
um colaborador do portal
UTW
e pelo PQ Pedro
Castanheira |


Manuel da Silva
Miranda
1.º Cabo Pára-Quedista, n.º
173/67
Moçambique:
Batalhão de Caçadores Pára-Quedistas 31
«HONRA-SE A PÁTRIA DE TAL GENTE»
Comando da Região Aérea 3
«LEALDADE E CONFIANÇA»
Medalha de Cobre de Serviços Distintos com Palma
Manuel da Silva Miranda, Primeiro-Cabo Pára-Quedista;
Frequentou o
44.º Curso de Paraquedismo Militar no
Regimento de Caçadores Pára-Quedistas (RCP – Tancos)
«QUE NUNCA POR VENCIDOS SE CONHEÇAM» e, em 22 de
Dezembro de 1967, obteve o brevet n.º 5717;

Mobilizado pelo Regimento de Caçadores Pára-Quedistas
(RCP – Tancos) «QUE NUNCA POR
VENCIDOS SE CONHEÇAM» para servir Portugal na Província Ultramarina de
Moçambique,
integrado 1.ª Companhia de Caçadores Pára-Quedistas
(1ªCCP) «VINCERE EST VELLE» do Batalhão de Caçadores
Pára-Quedistas
31 (BCP31) «HONRA-SE A PÁTRIA DE TAL GENTE» do Comando da Região Aérea
3 (ComRA3)
«LEALDADE E CONFIANÇA»;
Pela Portaria de 01 de Setembro de 1970, foi louvado
e agraciado com a Medalha de Cobre de Serviços Distintos
com palma;
No dia 10 de Junho de 1971, perante as Forças Armadas
Portuguesas reunidas em parada no Terreiro do Paço, em
Lisboa, foi-lhe imposta a condecoração, in Diário de
Lisboa, página 22, de 11 de Junho de 1971.
Medalha de Cobre de Serviços
Distintos com Palma
Primeiro
Cabo Para-quedista
MANUEL DA SILVA MIRANDA
Medalha de Cobre de Serviços Distintos com Palma
Por Portaria de 1 de Setembro de
1970
Considerado como dado pelo Secretário de Estado da
Aeronáutica, por proposta do Comandante da 3.ª Região
Aérea, o louvor concedido ao 1.º Cabo Para-Quedista n.º
173/67 Manuel da Silva Miranda, porque pertencendo à 1.ª
Companhia do Batalhão de Caçadores Pára-Quedistas 31 e
tomando parte em diversas operações efectuadas pela
Companhia no Norte da Província, sempre revelou
extraordinárias qualidades de combatente, sangue frio,
decisão e valentia.
Actuando como chefe de uma equipa de 4, nunca hesitou em
ocupar os lugares de maior perigo, demonstrou ter
qualidades de chefia, bem como espírito de sacrifício
invulgares. Por esta sua conduta sempre arrastou consigo
os elementos sob o seu comando, em quaisquer
circunstâncias.
A par de mais qualidades, revelou, também, um acentuado
espírito de camaradagem que lhe granjeou simpatia geral,
tornando-se um valioso auxiliar dos seus chefes, digno
de admiração e consideração que lhe são dispensadas por
superiores e camaradas, e de ser apontado como um
exemplo a seguir, honrando com as suas acções as Forças
Armadas e as Tropas Para-quedistas a que pertence,
devendo os seus serviços ser considerados
extraordinários, relevantes e distintos.




