Enfermeiras
Pára-Quedistas Portuguesas
Imagens cedidas por um
Veterano

«As Enfermeiras
Pára-Quedistas»

Testemunho da
Tenente Enfermeira
Pára-Quedista Maria Arminda Lopes Pereira dos Santos,
combatente da Guerra do Ultramar, proferido
na Academia da Força Aérea, em 5 de Novembro de 1994
[...]
Essa assistência era
prestada, indistintamente, a elementos dos tês ramos das
Forças Armadas e sempre que conveniente a elementos civis. [...]
[...] Enfrentámos momentos
de perigo e ansiedade, que hoje são recordações. Foi na
adversidade que as pessoas se uniram, fortaleceram amizades
e assim construíram a «Família privilegiada» a que hoje
pertencemos. [...]
[...]
Ao longo dos anos
pusemos ao serviço de outros tudo o que de melhor possuíamos
e não regateámos recompensas dessa nossa doação.
[...]
[...]
Hoje, vivemos um
passado tornado presente e recordamos os dias como estivemos
na guerra em missão de paz. Sentimo-nos honrados por termos
marcado presença no ex- ultramar português, servindo o
próximo, minorando o sofrimento dos nossos feridos e
doentes, dirigindo uma palavra de apoio aos desanimados e
algumas vezes acolhendo os mortos e rezar seu eterno
descanso, já que as suas famílias o não podiam fazer
naqueles momentos
[...]


