Síntese da actividade operacional
do BCav350 e das suas subunidades
Em 23 de Fevereiro de 1963 -
Esquadrão de Cavalaria 297 - Louvor
Colectivo, publicado
na Ordem de
Serviço n.º 54, de 23 de Fevereiro
de 1963, do Batalhão de Cavalaria
350 e na Revista da Cavalaria da
Cavalaria do ano de 1963, página 157
Em 21 de Julho de 1963 agraciado
com a Medalha de Mérito Militar de
3ª classe;
Em 30 de Setembro de 1963
agraciado com a
primeira Medalha de Prata de
Serviços Distintos, com palma,
publicado na Ordem do Exército n.º
11 – 2.ª série, de 1 de Novembro de
1963 e na Revista da Cavalaria do
ano de 1963, páginas 136 e 137;
Louvor Coletivo -
Batalhão de Cavalaria 350 -, publicado no Artigo
3.º da Ordem de Serviço n.º 77, de
17 de Março de 1964, do Batalhão de
Cavalaria 350 e na Revista da
Cavalaria da Cavalaria do ano de
1964, página 91;
Em 23 de Março de 1964, regressa
à Metrópole no NTT 'Vera Cruz', para
ficar colocado no Regimento de
Lanceiros 2 (RL2 – Ajuda) «MORTE OU
GLÓRIA» (em 1 de Abril de 1964);
De 4 de Maio a 27 de Junho de 1964
frequenta no Centro
de Instrução de
Polícia Militar do Regimento de
Lanceiros 2 (RL2 – Ajuda) «MORTE OU
GLÓRIA», o curso de polícia militar;
Em 11 de Outubro de 1965,
encontrando-se colocado na Escola
Prática de Cavalaria (EPC –
Santarém) «AO GALOPE!... À CARGA!» -
«MENS AGITAT MOLEM», nomeado pelo
Regimento de Cavalaria 7 (RC7 –
Ajuda, Lisboa) «QUO TOTA VOCANT» -
«REGIMENTO DO CAIS» para servir
Portugal na Província Ultramarina da
Guiné;
Em 20 de Outubro de 1965 embarca em
Lisboa no NTT 'Niassa' rumo ao
estuário do Geba, como comandante da
Companhia de Cavalaria 1482
(Cav1482), tendo desmbarcado no dia
27 de Outubro de 1965;
Síntese da actividade operacional
da Companhia de Cavalaria 1482
Louvor Colectivo –
Companhia de Cavalaria 1482 –
por despacho de 2 de Janeiro de 1967
do Comandante Militar do Comando
Territorial Independente da Guiné,
publicado na Revista da Cavalaria do
ano de 1967, página 210;
Louvor Colectivo –
Companhia de Cavalaria 1482 –
publicado na Ordem de Serviço n.º
33, de 24 de Julho de 1967 do
Comando Territorial Independente da
Guiné e na Revista da Cavalaria do
ano de 1967, páginas 210 e 211;
Em 27 de Julho de 1967 embarca no
estuário do Geba no NTT 'Uíge' de
regresso à Metrópole, ficando
colocado no Estado-Maior do Exército
(EME) «NON NOBIS» (em 2 de Agosto de
1967);
Louvado e agraciado com a
Medalha da Cruz de Guerra de 1.ª
classe, pela Portaria de 19 de
Março de 1968, publicada na Ordem do
Exército n.º 8 – 2.ª série, de 15 de
Abril de 1968 e na Revista da
Cavalaria do ano 1968, página 85;
Em
10 de Outubro de 1968 nomeado pela
Escola Prática de Cavalaria (EPC –
Santarém) «AO GALOPE!... À CARGA!» -
«MENS AGITAT MOLEM» para servir
novamente na Província Ultramarina
da Guiné;
Em 23 de Outubro de 1968 embarca no
NTT 'Uíge' rumo ao estuário do Geba,
para reforço à guarnição normal
do
Comando Territorial Independente da
Guiná (CTIG);
Em Agosto de 1969 passa a chefiar a
3.ª Repartição (operações) do
Quartel General (QG) do Comando
Territorial independente da Guiné
(CTIG);
Em Dezembro de 1970 passa a comandar
o Centro de Operações Especiais
(COE) do Comando Territorial
independente da Guiné (CTIG);
Em final de Junho e 1971 cessa
funções naquele Centro de Operações
Especiais (COE) do Comando
Territorial independente da Guiné
(CTIG);
Pela Portaria de 6 de Julho de
1971, louvado e agraciado pelo
Ministério da Defesa Nacional, com a
segunda Medalha de Prata de Serviços
Distintos, com palma, publicado na
Ordem do Exército n.º 15 – 2.ª
série, de 1 de Agosto de 1971,
páginas 1780, 1790 e 1791, e na
Revista da Cavalaria do ano de 1971,
página 110;
Em 23 de Julho de 1971 promovido
a Major Graduado;
Em Agosto de 1971 regressa à
Metrópole;
Em 19 de Março de 1973 embarca no
Aeródromo Base n.º 1 (AB1 - Figo
Maduro) em vôo dos transportes
aéreos militares rumo à Base Aérea
n.º 9 (BA9 – Luanda), por ter sido
nomeado pelo Regimento de Cavalaria
3 (RC3 – Estremoz) «DRAGÕES DE
OLIVENÇA» - «…NA GUERRA CONDUTA MAIS
BRILHANTE» para servir na Província
Ultramarina de Angola, como 2.º
comandante do Batalhão de Cavalaria
8321/72 (BCav8321/72) «P’RA FRENTE»
- «… NA GUERRA CONDUTA MAIS
BRILHANTE»;
Passa a chefiar na Região Militar de
Angola o Comando Operacional A
(COP-A) sediado na Fazenda Maria
Fernanda (Dembos), que coordena na
zona militar norte as actividades de
tropas 'comandos';
Em 26 de Maio de 1974 cessa aquelas
funções e passa a comandar em Luanda
a 2.ª Repartição do Comando de
Defesa de Luanda (2ªRep - COMDEL) (em
25 de Julho de 1974 designada
Comando Operacional de Luanda -
COPLAD);
Em 23 de Outubro de 1974 e 17 de
Novembro de 1974 é alvo de tentativas
de saneamento por parte do Movimento
das Forças Armadas de Angola (MFA –
Angola);
Em 1 de Dezembro de 1974
promovido, por escolha, a
Tenente-Coronel;
Em 17 de Dezembro de 1974 regressa
definitivamente a Lisboa e fica
apresentado no Depósito Geral de
Adidos (DGA – Ajuda) «FERVET –
OPUS», a aguardar colocação na
Escola Prática de Cavalaria (EPC –
Santarém) «AO GALOPE!... À CARGA!» -
«MENS AGITAT MOLEM»;
Na noite de 11 de Março de 1975
segue para aquela Unidade com
guia-de-marcha;
Em 14 de Março de 1975, tendo,
entretanto, na Escola Prática de
Cavalaria (EPC – Santarém) o
comandante e 2.º comandante retirado
para Lisboa com guia-de-marcha,
assume interinamente o comando
daquela Unidade;
Em 1 de Dezembro de 1976 promovido a
Coronel;
Em Julho de 1978 cessa o comando da
Escola Prática de Cavalaria (EPC –
Santarém) «AO GALOPE!... À CARGA!» -
«MENS AGITAT MOLEM»;
De 1980 a 1981 frequenta no
Instituto de Altos Estudos Militares
(IAEM – Pedrouços) «NÃO HOUVE FORTE
CAPITÃO, QUE NÃO FOSSE TAMBÉM DOUTO
E CIENTE», o Curso Superior de
Comando e Direcção;
Depois exerce funções de Inspector
da Arma de Cavalaria,
Posteriormente em Santa Margarida da
Coutada, é 2.º Comandante da 1.ª
Brigada Mecanizada Independente
(1ªBMI) «FEITOS FARÃO TÃO DIGNOS DE
MEMÓRIA»;
Em 21 de Junho de 1982 agraciado com
a Comenda
da Ordem Militar de Avis;
Em 5 de Setembro de 1984 promovido a
Brigadeiro;
Em Outubro de 1984 cessa funções na
1.ª Brigada Mecanizada Independente
(1ªBMI) «FEITOS FARÃO TÃO
DIGNOS DE
MEMÓRIA», passando a 2.º
Comandante-Geral da Guarda Nacional
Republicana (GNR) «PELA LEI E PELA
GREI»;
Em Março de 1988 promovido a General
e nomeado Director da Arma de
Cavalaria;
Em 1991 frequenta no Instituto de
Altos Estudos Militares (IAEM –
Pedrouços) «NÃO HOUVE FORTE CAPITÃO,
QUE NÃO FOSSE TAMBÉM DOUTO E CIENTE»
o Curso de Altos Comandos;
Em 1992 passa à situação de reserva,
a seu pedido,
mas mantém-se como
Director da Arma de Cavalaria;
Em 31 de Maio de 1994 agraciado com
a Grã-Cruz da Ordem Militar de Avis;
Em 30 de Setembro de 1994 o Chefe do
Estado-Maior-General das Forças
Armadas (CEMGFA) extingue todas as
Direcções das Armas;
Em Agosto de 1996 passa à situação
de reforma, a seu pedido.
Faleceu no dia 17 de Setembro de
2008, em Santarém.
No
ano de 1951 ingressa na Escola do
Exército (EE) «DULCE ET DECORUM EST
PRO PATRIA MORI»;
(EPC
– Santarém) «AO GALOPE!... À CARGA!»
- «MENS AGITAT MOLEM» o estágio de
carros de combate;
Em
12 de Janeiro de 1962 embarca em
Lisboa no NTT 'Niassa' rumo a
Luanda, por ter sido nomeado pelo
Regimento de Cavalaria 3 (RC3 –
Estremoz)
«DRAGÕES DE OLIVENÇA» - «…NA GUERRA
CONDUTA MAIS BRILHANTE» para servir
Portugal na Província Ultramarina de
Angola, como comandante do Esquadrão
de Cavalaria 297 (ECav297) do
Batalhão de Cavalaria 350 «GATOS
BRAVOS», tendo desembarcado em 24 de
Janeiro de 1962;
