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Condecorações

Condecorações atribuídas por feitos em campanha - Guerra do Ultramar

 

Fontes:

Elementos e imagens cedidas por um colaborador do portal UTW

Outros elementos extraídos do sítio das «Ordens Honoríficas Portuguesas»

 

...alguns dos Portugueses que se distinguiram durante a guerra do Ultramar...

 

 

 

Para visualização dos conteúdos clique em cada um dos sublinhados que se seguem

 

 

Ordem Militar da Torre e Espada, do Valor, Lealdade e Mérito

 

Medalha de Valor Militar

 

Medalha da Cruz de Guerra

 

Sabe quais são as Condecorações Portuguesas?

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Ordem Militar da Torre e Espada, do Valor, Lealdade e Mérito

 

Aos vários graus da Ordem, concedidos a militares e a civis, pertencem honras militares correspondentes aos seguintes postos, se os condecorados não tiverem outras superiores:

a) Grande-Colar e Grã-Cruz – General;
b) Grande-Oficial – Coronel;
c) Comendador – Tenente-Coronel;
d) Oficial – Major;
e) Cavaleiro ou Dama – Alferes.

Os condecorados com a Ordem Militar da Torre e Espada, do Valor, Lealdade e Mérito podem usar tantas insígnias quantos os graus que lhes tiverem sido concedidos.

Aos militares condecorados com a Ordem Militar da Torre e Espada, do Valor, Lealdade e Mérito é permitido o uso das insígnias respectivas, em passeio, com qualquer uniforme.

Distintivo

O distintivo da Ordem Militar da Torre e Espada é uma estrela de cinco pontas de esmalte branco perfilada de ouro, assente sobre uma coroa de carvalho de esmalte verde perfilada e frutada de ouro, tendo entre as duas pontas superiores uma torre de ouro e iluminada de azul, sendo a estrela carregada, ao centro, de um círculo de ouro com uma espada de esmalte azul, posta em faixa sobre uma coroa de carvalho de esmalte verde e realçada de ouro, tudo envolvido por coroa circular de esmalte azul filetada de ouro, com a legenda "Valor, Lealdade e Mérito", em letras maiúsculas de ouro. No reverso, ao centro e em campo de esmalte azul, o escudo nacional, circundado da legenda "República Portuguesa", em letras maiúsculas de ouro.

A cor da Ordem é o azul ferrete.

GRAUS
 

Grande-Colar

Insígnias

Grande-Colar: colar formado, alternadamente, por torres de ouro e iluminadas de azul, e espadas de esmalte azul dispostas sobre coroas de carvalho de esmalte verde perfiladas e frutadas de ouro, suspensas em corrente dupla dourada. Ao centro, sobre duas espadas de esmalte azul cruzadas e suportada por dois dragões de ouro, uma torre do mesmo metal e iluminada de azul. O colar tem pendente o distintivo da Ordem, com a torre coberta.

Banda do Grande-Colar: banda de seda azul ferrete, posta a tiracolo da direita para a esquerda, tendo pendente sobre o laço o distintivo.

Placa: placa pentagonal de ouro, em raios abrilhantados, carregada de uma estrela da Ordem, com uma torre, coberta, de ouro e iluminada de azul, entre as duas pontas superiores.

O Grande-Colar pode ser usado em simultâneo com a Banda do Grande-Colar e é sempre usado com a respectiva placa. Os agraciados com o Grande-Colar podem optar por usar apenas a Banda do Grande-Colar, desde que acompanhada da placa. São ainda insígnias do Grande-Colar a miniatura e a roseta, com a cor da Ordem, filetada interiormente de ouro.

 

 

 

Grande-Colar Banda do Grande-Colar Placa

 

 

Grã-Cruz

Insígnias

Colar: colar de ouro esmaltado formado por espadas de esmalte azul, dispostas sobre coroas de carvalho de esmalte verde perfiladas e frutadas, e torres iluminadas de azul, encadeados alternadamente, tendo pendente o distintivo da Ordem, com a torre coberta.

Banda: banda de seda azul ferrete, posta a tiracolo da direita para a esquerda, tendo pendente sobre o laço o distintivo.

Placa: placa pentagonal de ouro, em raios abrilhantados, carregada de uma estrela da Ordem, com uma torre, coberta, de ouro e iluminada de azul, entre as duas pontas superiores.

São ainda insígnias da Grã-Cruz a miniatura e a roseta, com a cor da Ordem, com galão de ouro. Os agraciados com a Grã-Cruz podem usar, em simultâneo, a banda de Grã-Cruz e o colar correspondente, ou apenas uma destas insígnias, mas sempre acompanhada da respectiva placa.

 

 

 

Colar Banda Placa

 

 

Grande-Oficial

Insígnias

Colar: colar de ouro esmaltado formado por espadas de esmalte azul, dispostas sobre coroas de carvalho de esmalte verde perfiladas e frutadas, e torres iluminadas de azul, encadeados alternadamente, tendo pendente o distintivo da Ordem, com a torre coberta.

Placa: placa pentagonal de ouro, em raios abrilhantados, carregada de uma estrela da Ordem, com uma torre, coberta, de ouro e iluminada de azul, entre as duas pontas superiores.

São ainda insígnias do grau de Grande-Oficial a miniatura e a roseta, com a cor da Ordem, com galão de prata e ouro.

 

 

          

 

Colar

Placa

 

 

Comendador

Insígnias

Colar: colar de ouro esmaltado formado por espadas de esmalte azul, dispostas sobre coroas de carvalho de esmalte verde perfiladas e frutadas, e torres iluminadas de azul, encadeados alternadamente, tendo pendente o distintivo da Ordem, com a torre coberta.

Placa: placa pentagonal de prata, em raios abrilhantados, carregada de uma estrela da Ordem, com uma torre, coberta, de ouro e iluminada de azul, entre as duas pontas superiores.

São ainda insígnias do grau de Comendador a miniatura e a roseta, com a cor da Ordem, com galão de prata.

 

 

         

 

Colar

Placa

 

 

Oficial

Insígnias

Colar: colar de ouro esmaltado formado por espadas de esmalte azul, dispostas sobre coroas de carvalho de esmalte verde perfiladas e frutadas, e torres iluminadas de azul, encadeados alternadamente, tendo pendente o distintivo da Ordem, com a torre coberta.

Medalha / Laço: o distintivo suspenso de fita azul ferrete, com fivela dourada, ou de laço, para as senhoras, tendo sobre a fivela ou sobre o nó do laço uma roseta da cor da fita.

São ainda insígnias do grau de Oficial a miniatura e a roseta, com a cor da Ordem.

 

 

         

 

Colar

Medalha

 

 

Cavaleiro / Dama

Insígnias

Colar: colar de prata esmaltada formado por espadas de esmalte azul, dispostas sobre coroas de carvalho de esmalte verde perfiladas e frutadas, e torres iluminadas de azul, encadeados alternadamente, tendo pendente o distintivo da Ordem, com a torre coberta.

Medalha / Laço: o distintivo suspenso de fita azul ferrete, ou de laço, para as senhoras.

São ainda insígnias do grau de Oficial a miniatura e uma pequena fita, com a cor da Ordem.

 

 

         

 

Colar

Medalha

 

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Fonte:

Jornal do Exército, ed. 2, pág. 20, de Fevereiro de 1960

 

Medalha de Valor Militar

 

A medalha de valor militar é destinada a galardoar actos extraordinários de heroísmo, abnegação, valentia e coragem, quer em tempo de guerra, quer em tempo de paz, mas sempre em circunstâncias em que corra risco a vida do agraciado.

Compreendo três graus:

Medalha de ouro;
Medalha de prata;
Medalha de cobre.


A medalha de ouro de valor militar destinada a memorar, em tempo de guerra, actos brilhantes e extraordinários de firmeza, audácia, rara decisão e coragem moral, desprezo pelo perigo ou arrojo em frente do inimigo, é concedida aos militares no exercício de funções de Comando ou de Estado-Maior de forças cm operações, que tiverem praticado um feito de armas de que tenha resultado grande lustre e glória para as armas portuguesas.


É, também, concedida aos militares que tiverem praticado actos de excepcional coragem e bravura e que tenham contribuído para o bom êxito das operações ou evitado perdas que pusessem em risco o prosseguimento das mesmas operações.


Finalmente, a medalha de ouro de valor militar é concedida aos militares que, por feitos de valor em campanha, tenham merecido, por três vezes, ser agraciados com a medalha de prata.


A medalha de ouro pode, ainda, ser concedida a unidades de terra, mar e ar ou a localidades sitiadas que tenham praticado um feito de armas muito brilhante e extraordinário de que resulte excepcional honra e glória para a Pátria.


As medalhas militares de prata e de cobre de valor militar são concedidas a militares que tenham praticado, quer em campanha, quer em tempo de paz, actos extraordinários de abnegação, valentia e coragem, com grave risco da vida, e em circunstâncias diferentes das expressamente exigidas para a concessão da medalha de ouro.


A medalha de prata pode, indistintamente, ser concedida a militares de qualquer categoria e graduação.


A medalha de cobre é, exclusivamente, destinada a galardoar feitos de sargentos ou de praças. Estes, quando tenham merecido, por três vezes, ser agraciados com a medalha de cobre de valor militar podem ser agraciados com a medalha de prata da mesma categoria.

 

 

Ouro

Prata

Cobre

 

 

Grau Ouro:

Fita de suspensão: de seda ondeada, com nove filetes longitudinais e igual largura, sendo cinco azuis e quatro brancos, dispostos alternadamente; largura 0,03 mm; comprimento, o necessário para que seja de 0,09 mm a distância do topo superior da fita ao bordo inferior da condecoração, por forma a obter o alinhamento inferior das diferentes insígnias; ao centro, um escudo nacional, de ouro, assente sobre a esfera armilar, também de ouro.

 

Passadeiras: de ouro;

 

Belheira: em forma de tulipa invertida, de ouro;

 

Pendente:

Anverso: Cruz pátea, de contornos rectilíneos, de ouro cinzelado, assente numa circular de folhas de louro frutadas, tudo de verde, e tendo sobreposto, ao centro, um emblema nacional, (constituído pelo escudo das armas nacionais, nos seus metais e esmaltes, assente numa esfera armilar, de ouro), circundado por uma bordadura de azul com a legenda "Valor Militar", em letras de tipo elzevir, maiúsculas, de ouro; cruz nos esmaltes;

 

Reverso: de ouro liso, para inscrição do posto e nome do agraciado, bem como do ano de concessão;

 

Grau Prata:

idêntica ao grau ouro, com as seguintes diferenças:

 

Fita de suspensão - igual à de grau ouro, com as seguintes modificações: ao centro, o escudo nacional e a esfera armilar são em prata;

 

Passadeira, belheira e pendentes: iguais ao grau ouro, mas de prata;

 

Grau Cobre:

idêntica ao grau ouro, com as seguintes diferenças:

Fita de suspensão - igual às anteriores, mas sem emblema nacional ao centro;

 

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Fonte:

Jornal do Exército, ed. 5, pág. 22, de Maio de 1960

 

Medalha da Cruz de Guerra

 

A medalha da Cruz de Guerra destina-se a galardoar actos e feitos de bravura praticados em campanha por militares do Exército ou da Armada, nacionais ou estrangeiros, e ainda por civis, quando deles não tenha resultado outra recompensa ou distinção.


A concessão de qualquer das classes (1.ª, 2.ª, 3.ª e 4.ª) da Cruz de Guerra é feita pelos ministros do Exército ou da Marinha, perante louvores nominais em que se encontrem descritos os actos ou feitos de valor praticados. O Presidente da República pode, no entanto, por sua iniciativa, ou por proposta dos ministros do Exército ou da Marinha, conceder a Cruz de Guerra de qualquer classe a militares ou civis, nacionais ou estrangeiros, sem dependência de publicação em Ordem dos factos que lhe deram origem.

 
A atribuição de qualquer das classes da Cruz de Guerra depende da posição hierárquica da entidade que confere o louvor, sendo condição essencial, justificativa da concessão de qualquer das classes desta condecoração, que os louvores respectivos refiram actos ou feitos praticados em combate, demonstrativos de coragem, decisão, serena energia debaixo do fogo, sangue-frio e outras qualidades que honrem o militar em frente do inimigo.


A Cruz de Guerra de 1.ª classe pode ser conferida à bandeira ou estandarte de unidades de terra, mar e ar com a composição de um batalhão de infantaria ou correspondente de outras armas e ainda a navios e praças de guerra ou quaisquer localidades sitiadas que hajam, colectivamente, praticado feitos de armas de excepcional valor.


A Cruz de Guerra tem por insígnia uma cruz de quatro ramos suspensa de fita vermelha com 5 faixas verdes.


As classes da Cruz de Guerra distinguem-se na insígnia pela seguinte forma:

 

1.ª classe:

Fita de suspensão: de seda ondeada, com fundo vermelho, cortado longitudinalmente por cinco filetes verdes de 0,0015 m de largura e equidistantes entre si e das margens da fita; largura 0,03; comprimento, o necessário para que seja de 0,09 m a distância do topo superior da fita, ao bordo inferior da condecoração, por forma a obter o alinhamento inferior das diferentes insígnias; ao centro, uma miniatura da cruz de guerra, cercada de duas vergônteas de louro, tudo de ouro;

 

Passadeira: de ouro;

 

Pendente: de bronze;

 

Anverso: cruz templária, tendo sobreposto, ao centro, um emblema nacional;

Reverso: ao centro,  um círculo carregado de duas espadas antigas passadas em aspa, cercadas de duas vergônteas de louro, frutadas e atadas nos topos proximais com um laço;

 

2.ª classe:

Idêntica à 1.ª classe, com a seguinte diferença:

 

Fita de suspensão: ao centro, uma miniatura da cruz de guerra, de ouro.

 

3.ª classe:

Idêntica à 1.ª classe, com as seguintes diferenças:

 

Fita de suspensão: ao centro, uma miniatura da cruz de guerra, de prata.

 

Passadeira: de bronze;

 

Idêntica à 1.ª classe, com as seguintes diferenças:

 

Fita de suspensão: ao centro, uma miniatura da cruz de guerra, de bronze.

 

Passadeira: de bronze;


O militar condecorado com a 1.ª classe da Cruz de Guerra que se encontre privado de meios de subsistência em relação com o nível que ocupa na vida social, tem direito a haver do Estado a pensão legalmente estabelecida como acto de salvaguarda dos valores morais da Nação.


Nas mesmas condições terá direito a uma pensão o condecorado com a 2.ª classe, que for sargento ou praça de pré.

 

 

 

1.ª Classe

2.ª Classe

3.ª Classe

4.ª Classe

                            

 

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Sabe quais são as Condecorações Portuguesas?

in RTP Arquivos

 

 

 

Parte 1
Ruy Ferrão refere os antecedentes históricos das condecorações portugueses, identifica e descreve as várias ordens militares, nacionais, civis e religiosas atribuídas por bons serviços prestados à nação, e a composição e respetivo grau alternado com retratos do Infante Dom Henrique e Dom João III, rei de Portugal.


12m30: Ruy Ferrão refere aspetos históricos da Ordem Militar da Torre e Espada, Lealdade e Mérito alternado com retratos de Dom Afonso V e Dom João VI e o Grande Colar e medalha da Ordem Militar da Torre e Espada; comentários e aspetos históricos relativos à Ordem Militar de Avis alternado com retrato de Dom Afonso I, gravuras, retratos de Dom Afonso II, Dom João I e de Dom Carlos I, medalha e fitas da Ordem de Avis e medalha de Oficial e de Cavaleiro/Dama.


19m02: Referência à Ordem Militar de Cristo e à sua evolução histórica alternado com retrato de Dom Dinis I, gravuras, retratos de Dom Pedro I, Infante Dom Henrique, placa, fitas e medalhas da Ordem Militar de Cristo e referência a aspetos históricos da Ordem Militar de Sant'Iago da Espada ilustrado com retratos de Dom Afonso I e Dom Sancho I, gravuras, retratos Dom Sancho II, Dom Dinis I, Dom Luís I, medalhas e colares com a legenda "Ciências, Letras e Artes".


23m25: Ruy Ferrão destaca as Ordens Nacionais, nomeadamente a Ordem do Império e a Ordem do Infante Dom Henrique ilustrado com medalhas, placas, insígnias e distintivos, e as Ordens de Mérito Civil destacando a Ordem de Benemerência, Ordem da Instrução Pública, Ordem de Mérito Empresarial constituída pelas classes Agrícola, Comercial e Industrial ilustrado com insígnias e medalhas das referidas ordens e classes.


26m56: Leitura do decreto real de 1863 que estipulou a criação das Medalhas Militares e das suas classes de ouro, prata e cobre ilustrado com medalhas, insígnias e fitas atribuídas a militares das Forças Armadas Portuguesas.


Parte 2
Ruy Ferrão entrevista José Salreta, na sua oficina, sobre o processo de fabrico das medalhas e condecorações de ouro, prata e cobre e a montagem das fitas assegura pela esposa de José e a origem do negócio na oficina.
 

42m57: José efetua as operações de fabrico de medalha, nomeadamente a preparação do cunho com recurso a pantógrafo, fiar a ferramenta e gravar o desenho no cunho através de máquina para o efeito.
 

46m06: Operação de fundição constituída pela criação do molde, utilizando pó que impede que a areia do molde se cole à matriz da medalha, colocação do molde entre duas talas e aparafusado e a fase da fundição do metal (medalha de prata); José retira a medalha das talas com recurso a pegas.
 

50m10: Medalhas; operário corta os excedentes de metal e José aperfeiçoa a medalha através da utilização do cunho; retoque e limar da medalha; soldar de esfera perfurada na medalha e colocação de argola que serve de suporte para as fitas; branqueamento da medalha com liquido que lhe retira as impurezas e respetiva secagem em serradura e limpeza com escova especial; operário lamina o metal a ser utilizada em estampagem, coloca pedaço de metal no cunho e procede-se à cunhagem da medalha; serramento dos excedentes de cruz de mérito militar; esmaltar da cruz com as cores características da ordem; aquecimento da cruz com maçarico; limpeza do objeto.
 

56m02: Fabrico de crachá e placa constituído por várias operações; medalhas e fitas em fase de acabamentos; esposa de José cose e coloca as fitas nas medalhas; insígnias e medalhas das várias ordens; Ruy Ferrão conclui o programa.

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Para visualização dos conteúdos clique nos sublinhados que se seguem:

 

 

Regulamento da Medalha Militar e das Medalhas Comemorativas das Forças Armadas

 

 

Legislação correlativa à atribuição de condecorações, a quem cumpriu a sua missão no Ultramar Português

 

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