Fuzilado pelo
PAIGC, no dia 18 de Dezembro de 1978
Apesar de:
Excerto do texto “Mortos por
fuzilamento” de
Eduardo Dâmaso e Adelino Gomes:
«O PAICG
prometeu tratá-los com humanidade. Portugal creditou, pagou-lhes
seis meses de ordenado e pediu-lhes que entregassem as armas. Ainda
que renitentes, os 27 mil militares guineenses do Exército português
aceitaram. Mal as autoridades portuguesas abandonaram o país, logo o
novo poder executou os primeiros. Mortes reconhecidas na sinceridade
das certidões de óbito: “faleceu por fuzilamento”, diziam.
[…]
O jornal “Nô Pintcha” chegou
a publicar uma lista de nomes. Mas os sobreviventes calculam que
pelo menos um milhar terá comparecido diante do pelotão de
fuzilamento - alguns em aeroportos e campos de futebol, diante das
populações.»
HONRA E GLÓRIA

Zacarias
Saiegh
Tenente
graduado 'Comando'
Medalha de
Prata de Serviços Distintos, com palma
1.ª Companhia
do Batalhão de
Comandos (Guiné)

A sua Alma
repousa em Paz
Zacarias
Saiegh,
Tenente graduado 'Comando', serviu na província ultramarina
portuguesa da Guiné integrado na 1.ª Companhia do Batalhão de
Comandos.
Em 1973, foi
agraciado com a Medalha de Prata de Serviços Distintos, com palma - OE n.º
6, 2.ª série,
de 1973:

