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João Fraga

 

Nasceu em 27Mai1947 na aldeia de Matadegas, freguesia de São João do Monte, concelho de Tondela.


Cedo se radicou no Barreiro: estudou no Liceu Nacional de Setúbal; e depois trabalhou no comércio e na Segurança Social.


Ingressou no serviço militar no RI5 (Caldas da Rainha), fez a
especialidade no CISMI (Tavira), dali seguiu para o RI14 (Viseu) e depois para o RI2 (Abrantes), onde foi integrado na CCac2531, mobilizada para a Guiné.


Em 24Mai69, com o posto de furriel miliciano, embarcou em Lisboa com a sua subunidade no NTT "Niassa", rumo a Bissau.


Em Mar71, concluído o seu serviço militar e regressado à Segurança Social, trabalhou num posto médico e numa farmácia.


Em Nov72 ingressou na TAP, onde foi preparador de trabalho e mecânico de avião.


Reformado desde 2009, é vogal da mesa administrativa da Santa Casa da Misericórdia do Barreiro, na qual presta trabalho voluntário.

 

O livro:

 

"Quando os Rapazes eram Homens"

1.ª edição - 2.ª edição

Capa da 2.ª edição:

 

título: "Quando os Rapazes eram Homens"
autor: João Fraga

editor: Letras e Ampulhetas

2ªed., 2016

e-mail: letrasampulhetas@gmail.com

 

editor: Texto Principal
1ªed. Carnide, 05Jun2014
216 págs

- Sinopse:


«Forjado nos dias da guerra, caldeado no perigo e na camaradagem, amadurecido pelas lições da vida, o testemunho de João Fraga é um acto de coragem.


Porque a memória nem sempre é confortável: reabre feridas, questiona os homens e os seus actos, concede à História o foco humano que a torna real e palpável. A memória traz o passado ao nosso presente, enriquecendo-o e iluminando-o.

 

Escrito numa linguagem acessível e num

 estilo que se distingue pela autenticidade, o testemunho de João Fraga ultrapassa em muito o relato do que ele e os seus camaradas viveram na Guiné, entre Maio de 1969 e Fevereiro de 1971: é, na sua simplicidade vivencial, um inestimável contributo para o conhecimento de um período crucial do Portugal contemporâneo.»
(Os Editores)

Capa da 1.ª edição:

 

- Apresentação:


«Estes escritos pretendem lembrar, ou não deixar esquecer, tudo o que uma geração passou.


Porque esquecer um passado, em que a juventude portuguesa foi para a guerra, defender o que, na altura, os políticos nacionais e alguns de outros países encapotadamente defendiam, é antes de mais ultrajar todo o sangue derramado na Guiné, em Angola, em Moçambique e na Índia, por uma geração generosa que era capaz de dar a sua vida pelo próximo.


E é também não dignificar o País, que tem obrigação de honrar os que por Ele lutaram e os que por Ele deram a vida ou ficaram incapacitados, física ou psicologicamente, para sempre.»

 

 

 

- Índice:

 

Introdução - 11
Apresentação e viagem - 13
Bissau - 20
Viagem para o Biambi - 35
Biambi - 42
O nosso baptismo de fogo  - 47
Os primeiros contactos com o IN - 55
A nossa primeira retaliação - 61
A alimentação - 70

Aí vêm os turras - 74
Golpe de mão ao Quitame - 76
A piscina, os ratos e o crocodilo - 84
Os nossos primeiros feridos - 87
Operação bancária - 93
Operação 2 passadas - 98
As grandes operações - 105
A reconstrução - 109
O reordenamento - 120
Operação Galinheiro - 129
Operação bicórneo - 134
Pra nós é tinto - 139
Operação Fronteira Rasgada - 146
À procura do acampamento IN - 153

Manga - 157

Operação "três pormenores" - 163
O mês da pasmaceira - 168
Companhia de Caçadores 13 - 174
O casamento - 177
O nosso testemunho - 179
O nosso mês negro - 180
Provocação ao IN - 187
Homenagem ao Iran - 190
O acampamento IN e os obuses de Binar - 193
O preço da coragem - 198
Epílogo - 204
Fontes de informação - 208
Militares da Companhia de Caçadores 2531 - 209

 

 

 

 

 

 

 

 

Clique no sublinhado que se segue para visualização do conteúdo

 

«O IN veio atacar-nos a casa, o que é de todo inadmissível.»

 

 

   

 

 

 

 

Honra e Glória

 

 

Militares da CCac2531 agraciados por feitos em combate:

 

Para visualização dos conteúdos clique em cada um dos sublinhados que se seguem:

 

Albertino de Sousa Azevedo
 

Joaquim de Oliveira Maia

José Manuel Guedes Freire Rodrigues

Ricardo Gonçalves Pereira

 

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Albertino de Sousa Azevedo
 

Albertino de Sousa Azevedo, Soldado Atirador n.º 17600668, natural de Alvarelhos, concelho da Trofa, mobilizado pelo Regimento de Infantaria 2 para servir na Região Militar de Angola integrado na Companhia de Caçadores 2531 do Batalhão de Caçadores 2861. Tombou em combate no dia 16 de Abril de 1970. Está sepultado no cemitério da freguesia de naturalidade.

 

Que a sua alma descanse em paz.

 

Condecorado com a Cruz de Guerra de 4.ª classe, a título póstumo, atribuída em 1971, publicada na OE2/IIIª/71, conforme pág. 346, do  tomo VI, do 5.º volume da RHMCA/EME

 

 

 

 

 

Joaquim de Oliveira Maia
 

Joaquim de Oliveira Maia, 1.º Cabo de Infantaria, da Companhia de Caçadores 2531 do Batalhão de Caçadores 2861, condecorado com a Cruz de Guerra de 4.ª classe, atribuída em 1971, publicada na OE5/IIIª/71, conforme pág. 372, do  tomo VI, do 5.º volume da RHMCA/EME

 


 

 

 

 

 

 

 

José Manuel Guedes Freire Rodrigues
 

José Manuel Guedes Freire Rodrigues, Alferes Mil.º de Infantaria, da Companhia de Caçadores 2531 do Batalhão de Caçadores 2861, condecorado com a Cruz de Guerra de 3.º classe, atribuída em 1971, publicada na OE23/IIª/71, conforme pág. 538, do  tomo VI, do 5.º volume da RHMCA/EME

 

 

 

 

 

 

 

 

 


Ricardo Gonçalves Pereira

 

Ricardo Gonçalves Pereira, Soldado Condutor n.º 14663368, natural da freguesia de Bodiosa, concelho de Viseu, mobilizado pelo Regimento de Infantaria 2 para servir na Região Militar de Angola integrado na Companhia de Caçadores 2531 do Batalhão de Caçadores 2861. Tombou em combate no dia 16 de Abril de 1970. Está sepultado no cemitério de Viseu, no talhão dos Combatentes.

 

Que a sua alma descanse em paz.

 

Condecorado com a Cruz de Guerra de 3.ª classe, a título póstumo, atribuída em 1970, publicada na OE36/IIIª/70, conforme pág. 325, do  tomo VI, do 5.º volume da RHMCA/EME

 

 

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