Monumentos aos Combatentes,
Memoriais e Campas
Monumentos aos Combatentes e
Campas
(Listagens e imagens de memoriais e campas de antigos
combatentes)
Em
memória daqueles que tombaram em defesa
de
Portugal na Guerra do Ultramar
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sublinhados
Listagem dos mortos no concelho do
Tábua
Tábua
Monumento aos Combatentes do Ultramar
Fonte:
Câmara Municipal de Tábua
No dia 9 de Junho de 2009
realizou-se a cerimónia de Inauguração do
Monumento aos Combatentes, sendo a mesma
presidida pelo Governador Civil de Coimbra e
contando com a presença do Major-General
Comandante da Brigada de Intervenção.
O Presidente da Câmara Municipal de Tábua, Engº.
Francisco Ivo de Lima Portela no seu discurso
referiu a importância do monumento para
homenagear todos os combatentes do nosso
concelho, perante algumas centenas de pessoas,
que quiseram associar-se à cerimónia.
O Monumento encontra-se na rotunda junto ao
Parque Industrial na bifurcação das estradas
para Midões e Candosa, constando do mesmo além
do Soldado uma placa com os nomes dos
combatentes do concelho mortos em combate.
Inaugurado em 9 de Junho de 2007
Inaugurado em 9 de Junho de 2007
Imagem cedida por um Veterano
Inaugurado em 9 de Junho de 2007
TÁBUA
INAUGUROU MONUMENTO AOS COMBATENTES
Há
muito ansiado, o Monumento aos
Combatentes, situado na rotunda à saída
da vila para Midões e Candosa, foi
inaugurado, no passado sábado, dia 9,
precedido por uma cerimónia no Salão
Nobre dos Paços do Município pautada
pelo nervosismo e comoção.
O facto de não existir um monumento que
prestasse homenagem àqueles que
combateram em África, na Índia e na
Grande Guerra ao serviço da pátria, era
"uma falta grave", referiu Ivo Portela,
presidente da Câmara Municipal de Tábua,
explicando que os tabuenses sempre
depositaram "grande orgulho e confiança
renovada", nestes homens com "uma
juventude generosa".
Para Henrique Fernandes, Governador
Civil do distrito de Coimbra, esta
iniciativa do Município de Tábua deve
ser sublinhada, porque "consagra homens
que, de facto, se destacaram na lealdade
e na coragem, na generosidade e no
espírito de missão; e porque dá
testemunho de um concelho que reconhece
os seus e, por isso, se reconhece a si
mesmo".
Mas, homenagear o combatente "é antes de
mais recordar, com legítimo orgulho, a
nossa história multissecular,
interpretá-la em toda a sua dimensão,
tirar lições e daí saber apreciar e
agradecer, a todos quantos nas
diferentes circunstâncias, ditadas pelo
momento histórico em que foram chamados
a servir cumpriram o seu dever com
enlevo e dedicação", enalteceu o
Comandante da Brigada de Intervenção,
Major-General, Martins Ferreira.
Mais do que um símbolo, o Monumento aos
Combatentes "será um marco na nossa
história e lembrará aos jovens de hoje a
missão que nos foi confiada", afirmou
José Pereira, presidente da Junta de
Freguesia de Espariz, na qualidade de
combatente natural do concelho de Tábua.
"Que este dia possa inspirar-nos, a
todos, na construção de um mundo de paz
e de justiça, de bem-estar e de
progresso"
Henrique Fernandes
Neste
dia carregado de sentimentos, Ivo
Portela, aproveitou, também, para
destacar aqueles que "sacrificaram a
própria vida" e, "as famílias que muito
sofreram, sempre atentas ao desenrolar
dos acontecimentos lá longe… continuamos
a ter orgulho em vós", agradeceu aos
presentes sensibilizado.
"Bem-hajam, os antigos combatentes. O
vosso país, a vossa pátria nunca vos
esquecerá", garantiu Henrique Fernandes
certo de "que este dia possa
inspirar-nos, a todos, na construção de
um mundo de paz e de justiça, de
bem-estar e de progresso", concluiu.
"Mas, homenagear o Combatente tem de
ser, também, olhar o presente e preparar
o futuro"
Martins Ferreira
Entregues as medalhas aos combatentes do
concelho de Tábua, a "marcha" teve como
destino a rotunda à saída da vila para
Midões e Candosa, para se proceder à
bênção do monumento e ao descerrar da
placa com o nome de alguns
ex-combatentes.
Através do monumento, cujo projecto foi
criado há 9 anos, o arquitecto Fernando
Pedro procurou homenagear os combatentes
de "uma maneira bastante moderna,
bastante estilizada, mas que tem ali
tudo. Tem a figura do combatente, com um
aspecto esbelto", descreve.
Sobre o material utilizado na figura,
Fernando Pedro disse-nos que usou o aço
inoxidável, betão armado e granito e,
que a água "tem a ver com a vida e com a
falta de água que há neste planeta".
Da parte dos combatentes, na voz de José
Pereira, fica o agradecimento a todos os
portugueses, "pelo respeito, carinho e
amizade" e três "vivas" dedicados às
Forças Armadas, aos ex-combatentes e a
Portugal.
Fonte:
http://www.jornaldearganil.net/index.php?progoption=news&do=shownew&topic=2&newid=344